Após cirurgia para retirada de tumores, a cantora Preta Gil teve seu quadro de saúde atualizado pela equipe médica neste sábado, 21
A cantora Preta Gil passou por uma cirurgia na última quinta-feira, 19, em São Paulo, para retirada de tumores. O procedimento delicado, finalizado na madrugada de sexta-feira, 20, ocorreu bem e teve duração de cerca de 21 horas.
Agora, a equipe médica atualizou o quadro de saúde da cantora em um novo boletim. Na tarde deste sábado, 21, por meio das redes sociais, os profissionais informaram que a artista está estável e deve permanecer na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) pelos próximos dias - algo já programado.
"A paciente Preta Maria Gadelha Gil Moreira (Preta Gil) foi submetida a uma cirurgia na última quinta-feira, 19 de dezembro. No momento, encontra-se em estado estável e deverá permanecer internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pelos próximos dias, conforme planejado. A paciente está sendo acompanhada pelas equipes médicas lideradas pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Dra. Roberta Saretta, Dra. Fernanda Caparelli e Dr. Frederico Teixeira", escreveram.
Mais cedo, Malu Barbosa, uma das melhores amigas de Preta Gil, compartilhou em suas redes sociais uma atualização sobre a saúde da artista e reforçou que ela está se recuperando bem. "Por aqui tudo bem! Tudo como programado! Obrigada pelas mensagens e pela energia positiva. Preta é muito forte!", declarou.
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Diagnosticada com câncer no intestino em 2023, Preta Gil retomou o tratamento contra a doença em agosto deste ano, quando descobriu quatro tumores: um no ureter, dois nos linfonodos e outro com metástase no peritônio, a membrana que envolve os órgãos abdominais.
Recentemente, ela viajou aos Estados Unidos em busca de um tratamento mais avançado e uma segunda opinião médica. Em um desabafo, falou sobre a cirurgia, a possibilidade de voltar para a quimioterapia e a busca por tratamento mais avançado no exterior.
"A gente sabe que existe a possibilidade real de que eu faça a quimioterapia depois [da cirurgia] aqui e a terapia que eu fiz lá no Brasil não foi tão eficaz como os médicos esperavam e eu também [esperava]. A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipo de estudos diferentes, ensaios diferentes ainda não publicados ou publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil"; confira mais detalhes!
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