Saiba quais são os novos critérios para escolher as melhores cidades do mundo
Todo ano, a revista The Economist divulga o ranking das melhores cidades no mundo para se morar. Em 2012, eles resolveram mudar seus critérios de avaliação, o que gerou algumas surpresas.
Antes, a publicação selecionava as cidades baseada em estabilidade econômica, educação, saúde, e cultura. Mas depois que o arquiteto Filippo Lovato adicionou sete categorias, entre elas áreas verdes, conectividade e poluição, a coisa mudou de figura, e fez com que destinos tradicionais como Nova York e Paris ficassem fora do pódio.
O primeiro lugar, aliás, é um pouco controverso. A chinesa Hong Kong, que é poluída, foi a melhor avaliada no ranking por ser densa e compacta, ter muita área verde e várias opções de meio de transporte. Lá, os moradores podem escolher andar de ônibus, ferry-boat, metrô, táxi, transvia ou trens.
Em seguida vem Amsterdã, a capital da Holanda, que é muito conhecida pelo uso de bicicletas e pela qualidade de vida dos moradores, e a japonesa Osaka, que ganhou a medalha de bronze por causa da pureza do ar.
Você aceitaria se mudar para alguma delas? É melhor pensar no caso, porque a situação da América Latina não é das melhores.
Apenas oito cidades daqui foram avaliadas, e a campeã do continente é Buenos Aires, que aparece na 26ª posição. São Paulo está dez posições abaixo, mas ainda assim, surpreendentemente, aparece na frente do Rio do Janeiro, o 42º colocado.
Para conhecer as dez primeiras colocadas, confira a galeria de fotos acima. No meu portal, www.livingdesign.net.br, você fica por dentro das novidades de arquitetura e urbanismo que devem mudar a nossa forma de viver nos próximos anos.