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O mágico tour de Rodrigo Faro e clã em Orlando

De férias, ele ressalta emoção das conquistas e fala de afeto e total dedicação a suas meninas

CARAS Digital Publicado em 30/07/2015, às 09h18 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Rodrigo Faro e família nos parques de Orlando - LAILSON SANTOS/BRASILEIRO FOTOGALERIA
Rodrigo Faro e família nos parques de Orlando - LAILSON SANTOS/BRASILEIRO FOTOGALERIA

Paraíso das crianças e também dos adultos, os parques de Orlando, Flórida, costumam ser o destino certo das celebridades que alcançaram o sucesso ainda na infância ou juventude, seja pelo universo mágico que proporcionam ou pelo fascínio provocado com os icônicos personagens de filmes e animações. Mas, no caso de Rodrigo Faro (41), que começou na carreira aos 9 anos, ao fazer um comercial e depois comandar o infantil ZYB Bom, na Band, a história foi um pouco diferente. “Venho de uma família de classe média baixa e nunca tive condições de fazer uma viagem dessa. Fui para Orlando a primeira vez depois que a minha filha mais velha, Clara, nasceu, quando eu já tinha uma condição financeira melhor. E, obviamente, a família toda se apaixonou”, explicou o apresentador do Hora do Faro, da Record, ao lado da amada, Vera Viel (39), e das herdeiras, Clara (10), Maria (7) e Helena (2), durante tour pelo Universal Orlando Resort. Sucesso do momento, os Minions, personagens do filme homônimo em cartaz nos cinemas, fizeram a festa com as meninas, principalmente com a caçula do casal. “Quando eles apareceram, elas ficaram loucas! As crianças amam os Minions, a Helena ficou pulando em cima deles. É engraçado ver a reação delas. Elas vibram e nós vibramos junto. As meninas são muito unidas e todas se divertem juntas”, pontuou a apresentadora do Zapping, da Record News, que, assim como  Rodrigo, também coloca sempre a família em primeiro lugar. “Fazemos tudo juntos. Não faço muita questão de ter somente o meu tempo, sozinho. Estar com elas é o meu momento. Quero é aproveitar muito esta fase enquanto são pequenas”, afirmou ele.

– Vocês já são habitués dos parques de Orlando. O que os mais encanta neste universo?
Rodrigo – É essa fantasia dos personagens, dos heróis dos filmes. É emocionante proporcionar parte deste universo às meninas.
Vera –  Voltamos a ser crianças. A primeira vez que vim a Orlando também foi com a minha família. Então, para mim, é sempre um destino especial.

– Por não terem conseguido estar aqui na infância, como é poder proporcionar isso a elas?
Rodrigo – Quando cheguei aqui a primeira vez e me dei conta, eu chorei não uma, mas várias vezes, de emoção. É como se voltasse no tempo e lembrasse da infância, da época em que não podia estar aqui. Emocionei-me com a alegria das minhas filhas.
Vera – Sempre é uma emoção muito grande. Minha primeira vez aqui também foi mais velha, com a minha família.

– Rodrigo, como elas podem ter tudo o que quiserem, é muito difícil dar limites?
–  Não. As meninas sabem o que é ouvir ‘não’ desde muito novas. A gente tem de acostumar os filhos a conviver com a frustração. Não é porque consegui vencer na vida que elas podem ser mimadas ou ter tudo. Mas tenho orgulho, elas são muito conscientes, dão valor ao que têm.

– É fácil ser pai de três?
– Para mim, sim, já me acostumei. Faço tudo com elas, estudo para as provas, ajudo na lição de casa. Todos os meus momentos livres são com elas. Sou um pai extremamente presente.

– Qual delas têm a personalidade mais parecida com a sua?
– Cada uma tem sua particularidade: Clara faz balé, sapateado e street dance, ama dançar. Maria faz teatro e fala que vai ter um programa. Já Helena é falante e um peixinho na água, nada muito bem.

– Imagina o futuro, quando elas forem adolescentes?
– Serei ciumento. (risos) Mas quero que elas continuem me vendo como um pai amoroso.

– Com tanto trabalho, conseguem ficar com elas o tanto quanto gostariam?
Rodrigo – Queria poder ficar mais, mas preciso trabalhar para dar uma vida boa e confortável a elas. Fico triste quando tenho de deixá-las, pois sinto saudades.
Vera – Quando somos mães, nunca ficamos satisfeitas com o tempo dedicado aos filhos, mas fico bastante com elas, que são agarradas comigo. Quando vou trabalhar, saio escondida. (risos)

– Rodrigo, já pensou em seguir carreira internacional?
– Por enquanto, não. Estar no Brasil é tão bom. Sou feliz com tudo o que aconteceu na minha vida, o meu País me recebe todos os domingos, com cada vez mais audiência. No futuro, quero vir cada vez mais para cá, já que temos uma casa em Miami, mas deixar totalmente o Brasil, não quero.