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TV / POLÊMICA

Túlio Gadêlha vai contra emissora que namorada, Fátima Bernardes, trabalha e detona: ''Desinforma''

Túlio Gadêlha critica forma que emissora trabalha suas noticiais

CARAS Digital Publicado em 01/04/2019, às 17h35 - Atualizado às 17h41

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Túlio Gadelha e Fátima Bernardes - Reprodução/ Instagram
Túlio Gadelha e Fátima Bernardes - Reprodução/ Instagram

Incomodado, Túlio Gadêlha decidiu mostrar sua verdadeira opinião sobre a emissora Globo, em que sua namorada, Fátima Bernardes, trabalha!

O deputado federal assistiu uma reportagem do jornal Globo News que falava sobre armazéns que serão demolidos para a construção de 12 torres em Recife. Entretanto, o político não ficou satisfeito com a forma em que a emissora abordou o assunto.

Através de suas redes sociais, Túlio compartilhou um pedaço da matéria e revelou o descontentamento com as jornalistas, Mônica Silveira, Raquel Novaes e Aline Midlej.

“Globo News desinforma em matéria sobre o Estelita. Após reportagem imparcial da jornalista Mônica Silveira, do estúdio, as âncoras Raquel Novaes e Aline Midlej vacilam ao associar desenvolvimento à construção das torres no Cais. Desde quando construir edifícios é sinônimo de desenvolvimento? Até quando vamos negar a importância de uma cidade para todos, que respeite nosso patrimônio histórico e valorize o pouco que resta dos espaços públicos?
A construção de edifícios de luxo do ‘Projeto Novo Recife’ só trará benefício para as construtoras e para quem puder morar lá. O Cais José Estelita era uma área da União que jamais deveria ter sido entregue a um consórcio imobiliário. A verdade é que nossa cidade sempre foi planejada de acordo com o interesse das grandes construtoras, as principais financiadoras de campanhas eleitorais”
, começou.

Ele aproveitou o momento para desabafar sobre a realidade da cidade. “Hoje, Recife é uma cidade estrangulada pelo engarrafamento, pelos muros, pela falta de calçadas, de habitação digna, pela exclusão social, pela insegurança por conta de espaços públicos sem vitalidade. E agora, o discurso do ‘desenvolvimento’ tenta enganar a sociedade para levá-la a defender um empreendimento que nunca usufruirá. Concreto nunca foi sinônimo de desenvolvimento, e sim, de exclusão. Outro Cais é possível”, finalizou ele.