Em entrevista à CARAS Brasil, as atrizes Alessandra Maestrini e Mirna Rubim confessam expectativas para estreia da nova série Disney+
A série O som e a sílaba, estreia no serviço de streaming Disney+, nesta quarta-feira, 28. O projeto é uma adaptação do musical escrito por Miguel Falabella (67) e conta com as atrizes Alessandra Maestrini (47) e Mirna Rubim (62), que levam o sucesso dos palcos para o streaming. Em entrevista à CARAS Brasil, as artistas adiantam sobre a nova série: "Expandir sem limite".
A trama foca a personagem Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem no espectro autista que sonha em ser estrela de Ópera. A série aborda sobre capacitismo e outras formas de preconceito e limitações às pessoas com deficiência. Ela conhece Leonor (Mirna Rubim) e as duas embarcam numa jornada de autoconhecimento.
Mirna Rubim avalia que a plataforma trouxe um novo ar para a obra, onde é possível se aprofundar mais na história. A atriz menciona que a história no streaming pode explorar diferentes tempos e cenários, o que gerou uma niva visão do clássico.
"Muito mais colorido a gente pode dar. A peça se passa em uma única sala de aula durante todo o tempo, no palco. Agora, imagina as possibilidades de cenários, figurinos e tempos, todas as pessoas materializadas. No streaming você pode ir ao passado [...] É expandir sem limite a história que o Miguel criou", declara Mirna Rubim.
Alessandra confessa que está bastante empolgada com essa nova adaptação do clássico dos palcos para o streaming. A atriz celebra os novos personagens na história e afirma que essa adaptação trouxe a oportunidade de aprofundar a temática da peça.
"A diferença do palco para tela é isso mesmo, a gente tem mais personagens. É algo bem Disney, porque a gente imaginou os personagens no palco e, de repente, eles se materializaram na nossa frente, nada mais Disney do que isso. Fora as nuances, na televisão a câmera já está em você, um pequeno olhar já diz tudo", confessa Alessandra Maestrini.
Essa afirmação é do autor Miguel Falabella, ele reforça que não está preocupado com as críticas relacionados aos seus trabalhos: "Não gostou passa no caixa, esse é meu lema de vida, não está feliz, eu sigo em frente, e seguirei cantando!"
"Tem uma coisa que é preciso deixar muito claro: 'Não existe um igual ao outro', as pessoas são únicas, criações raras. A Sarah é única, ela é daquele jeito e ponto! O universo ficcional ele é livre, eu nunca, na minha criação, parei para perguntar se algo é possível, as possibilidades do ser humano são ilimitadas", confira entrevista completa.
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