Manoel Soares é denunciado por 8 funcionárias da Globo; detalhes foram publicados pela Folha de S. Paulo
Os primeiros detalhes das denúncias contra Manoel Soares foram reveladas nesta terça-feira, 4, cinco dias após o global ser desligado da Globo. Todas foram apuradas pelo setor de compliance da Globo, responsável por casos que envolvem o comportamento interno de seus funcionários.
De acordo com informações preliminares, foram tais investigações que culminaram na demissão do profissional, atitude que foi recomendada pelos responsáveis do setor. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo, que diz que ao menos oito funcionárias fizeram denúncias contra o ex-apresentador do Encontro.
Um dos relatos é de uma mulher que reclama de um comportamento que acontecia com frequência. É que o apresentador teria que desfilado de roupão pelos corredores, atitude que gerou constrangimento e foi presenciada por outros funcionários.
Ela teria se sentido desconfortável com a situação. Funcionárias do restaurante interno dos Estúdios Globo também reclamaram que eram maltratadas pelo apresentador. Elas também procuraram o compliance para questionar o comportamento rude do global.
Ao veículo, a assessoria de Manoel Soares enviou uma nota. “Agradecemos o contato e reafirmamos que os projetos que estão em desenvolvimento seguem com foco construtivo para contar as histórias que o Brasil precisa”, declararam.
A Globo não comenta as denúncias. “A Globo não comenta casos de compliance e reitera que não tolera nenhum tipo de abuso. A empresa mantém um Código de Ética, que deve ser cumprido por todos os colaboradores, em todas as áreas. Tem também uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação. Todo relato é apurado criteriosamente assim que a empresa toma conhecimento e as medidas necessárias são adotadas.”
Escalada para cobrir as férias de Patrícia Poeta no programa Encontro, a jornalista Valéria Almeida (39) conta uma história de vida impactante. Em entrevista à Revista CARAS, ela revelou que enfrentou muitas batalhas para conquistar seu espaço. Inclusive, já chegou a trabalhar como diarista.
"O processo não foi simples, eu não tinha condições financeiras e fiquei muito tempo desempregada, porque viam meu endereço, minha foto 3x4 e aquela combinação não dava, ninguém me chamava. Comecei a trabalhar quando passei a colocar endereços que não eram meus, porque era um lugar descriminado", revelou.