Novo âncora do Jornal da Band disse que não quer ser nomeado substituto do astro
Na última quarta-feira, 23, Eduardo Oinegue se pronunciou pela primeira vez de seu novo cargo na Bandeirantes. Nomeado o novo âncora do Jornal da Band, o qual era conduzido pelo icônico Ricardo Boechat, que faleceu aos 66 anos, em fevereiro de 2019, durante um acidente de helicóptero em São Paulo, ele fez questão de fazer uma linda homenagem ao jornalista.
Dono de uma experiência única, tendo em vista o fato de ter começado no mundo jornalístico aos 17 anos e colecionar 37 anos no ramo, Eduardo disse que se trata de um grande desafio, afinal, não imaginava que sua carreira tomaria este rumo de apresentação.
Nesta quinta-feira, 23, faz dez dias que Oinegue assumiu a bancada da atração. Porém, desde os primórdios, ressaltou que não quer ser tratado como um substituto de Boechat. Para ele, o grande nome do jornalismo brasileiro não terá uma pessoa capaz de suprir esse papel.
"Eu não vou substituir, eu não estou substituindo o Boechat. Ele é absolutamente insubstituível. Não existe esta possibilidade. Alguém precisava apresentar e me senti honrado de ter sido o escolhido", desabafou ele.
Ainda no assunto, o novo âncora disse que está aprendendo demais com a novidade, principalmente com a equipe. Em tons conclusivos, Eduardo disse que os valores deixados por Ricardo são questões que ficarão enraizadas na emissora e em todos que passarem por esta experiência.
“Ele deixou várias lições para todos que ficaram na casa. Eficiência, respeito aos entrevistados, respeito à notícia, não brigar com a realidade, mas também não se conformar com ela e continuar o bom jornalismo", pontuou o profissional da comunicação.