Apresentadora faz reflexão sobre o seu momento ao lado de Alê e Vittorio
Se existe uma pessoa grata à vida, mesmo nas adversidades, é Adriane Galisteu (41). A apresentadora, dona de uma história recheada de conquistas, dramas, coragem e muito foco, principalmente no campo profissional, atualmente curte uma fase plena e de total dedicação ao herdeiro, Vittorio (4), da união com o empresário Alexandre Iodice (43).
“Todo tempo que tenho é dele. Eu fico em segundo plano”, diz a loira em fim de semana de diversão e descanso com seus dois amores no Royal Palm Hotels & Resorts, em Campinas, no interior de SP.
Após gravar a série de programas da atração Dormindo com Meu Estilista, do canal pago Discovery Home & Health, Dri tem cumprido uma agenda intensa de eventos, fazendo um verdadeiro malabarismo para conciliar o trabalho com as funções de mãe e mulher.
Determinada, porém, ela continua batalhando por um espaço na TV aberta, algo que considera seu “oxigênio”. “Trabalho há 20 anos, sei fazer, minha hora vai chegar e não vai demorar”, afirma, fazendo ainda uma consciente reflexão sobre sua trajetória. “Minha vida exigiu demais de mim desde pequena, tive que crescer na marra e tomar decisões muito cedo. Passei por dificuldades, mas isso me ajudou a tomar decisões, certas ou erradas, mas sozinha. Amadureci rápido. A vida que conquistei é muito maior do que eu jamais imaginava. Sou uma mulher feliz com as coisas que tenho e muito grata a Deus”, filosofa ela.
Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, o inverso também vale para Galisteu. “O Alê é um grande pai. Antes de conhecê-lo, eu estava prestes a decretar que eu não seria mãe, que não iria acontecer. Até que eu o encontrei. A base para um relacionamento saudável é a admiração por quem está ao seu lado”, pontua ela, que já busca aumentar a família. “A gente está tentando ter mais um, mas o limite é o cara lá de cima que tem que impor. Se tiver que ser, vai ser; senão, não será. Entreguei nas mãos de Deus, não vou fazer nenhum tratamento porque a chance de virem gêmeos, trigêmeos, é enorme”, explica.
“É uma vontade que a gente tem. O Vittorio não foi programado, mas foi ótimo de ter acontecido, pois sempre quis ser pai”, emenda Alê.
Dedicado, o casal encontra no diálogo a fórmula para educar o filho. “Por mais que eu tente fazer o meu melhor, nem sempre é o melhor para ele. Nós falamos muito sobre isso. Ele é um menino muito amado, até pouco tempo era o único neto dos dois lados. Mas não tem tudo o que quer”, frisa a bela.