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Revista / CASAL

Fábio Porchat e namorada reafirmam parceria em viagem à Ásia: 'Sintonia'

Em entrevista à Revista CARAS, Fábio Porchat e Priscila Castello Branco falam sobre desbravar cenários em ritmo de puro romantismo e humor

Mariana Silva
por Mariana Silva
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Publicado em 02/03/2024, às 11h00

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Experiência de viajar a dois reforça os laços de Fábio Porchat e Priscila Castello Branco - Foto: Divulgação
Experiência de viajar a dois reforça os laços de Fábio Porchat e Priscila Castello Branco - Foto: Divulgação

Entre os ingredientes de sucesso da relação entre Fábio Porchat (40) e Priscila Castello Branco (35), dois se destacam: o bom humor e o companheirismo. Cada vez mais apaixonados, eles descrevem as experiências que dividem como um verdadeiro presente. “Quando nos conhecemos, ganhamos um grande presente, porque conseguimos compartilhar a vida e o trabalho. Aliás, a gente fala bastante sobre trabalho, trocamos piadas e ideias”, revela ela, que é atriz e humorista. Recentemente, o par embarcou para um tour de aventuras pela Ásia, passando por países como a Coreia do Sul e o Butão. Repleta de risos e descobertas, a viagem revelou não apenas a beleza de cenários únicos e surpreendentes, mas também a conexão ímpar entre o casal, que engatou o namoro em julho do ano passado.

Viajar a dois é sempre um teste. Conviver cem por cento com a pessoa pode dar muito certo ou pode dar muito errado. Entre a gente funcionou demais”, declara o humorista e apresentador do Que História É Essa, Porchat?, do GNT. “Foi maravilhoso! Inclusive, acho que passei pelo meu maior teste de amor com o Fábio. Durante a viagem, eu fiquei muito mal, tive dor de barriga, e ele continuou querendo ficar comigo”, emenda Priscila, aos risos. Prestes a estrearem juntos em um projeto no teatro, Porchat e Priscila contam sobre os aprendizados a dois, a troca de experiências no humor e a parceria que se intensifica cada vez mais. Tudo, claro, regado a risos e piadas!

– Como foi encarar essa aventura pela Ásia?

Fábio – Viajar a dois é sempre um teste. Conviver cem por cento com a pessoa pode dar muito certo ou pode dar muito errado. Entre a gente funcionou.

Priscila – Foi maravilhoso! Antes, estivemos na Áustria juntos e ir para a Ásia foi mais um teste que a gente passou feliz demais.

– Quais as experiências mais marcantes da viagem? O que destacam dessa aventura?

Fábio – Eu gosto de ir para lugares malucos e diferentes. São destinos que nos surpreendem muito. O Butão tem um público muito restrito, o que nos permite aprofundar ainda mais na cultura local. Já na Coreia do Sul, por exemplo, as feiras de rua nos surpreenderam.

Priscila – A gente gosta de comer e não tem medo de experimentar nada. Acredito que viajar é sair da bolha, da convivência, da cultura que estamos acostumados e se permitir perceber o quanto o mundo é grande.

– Você está prestes a estrear, no Rio, o stand-up Histórias do Porchat. Buscou inspirações na viagem para o espetáculo?

Fábio – Todas as minhas viagens sempre vão me inspirando e gerando boas histórias. Agora, não só para mim, mas para a Priscila também. A coleção de experiências acaba virando repertório não só na peça, mas também para meu programa Que História É Essa, Porchat, do GNT.

– Vocês compartilham ideias?

Priscila – Sempre! A gente fala bastante sobre trabalho, trocamos piadas e ideias. A rotina artística permite que a gente consiga conciliar nossa agenda para estar junto e dividir muitas coisas.

Fábio – Um dá pitaco na piada do outro, quando um está com dificuldade em ter ideias pede auxílio do outro e por aí vai. Ter um olhar de fora ajuda muito, ainda mais quando é de uma pessoa que é do meio, que é da comédia, isso funciona muito entre a gente.

– Como é a rotina a dois?

Fábio – A Priscila mora em São Paulo e eu moro no Rio de Janeiro. Ficamos na ponte aérea, de um lado para o outro e se encontrando quando podemos.

– Priscila, você sempre teve uma vida muito discreta. Como encarou toda a exposição do namoro com Fábio?

Priscila – Nunca fui de expor minha vida amorosa e nem passei por uma repercussão parecida, mas está sendo muito curioso, porque as pessoas gostam muito do Fábio. Tenho recebido mensagens carinhosas, comentários de pessoas que querem conhecer mais meu trabalho e se identificam conosco. Ter esse apoio do público torna mais fácil lidar com isso. Mas ainda acho diferente e, às vezes, eu estranho um pouco isso.

Fábio – Ela estranha o fato de que um simples encontro nosso pode virar chamada em algum jornal...

– O que mudou desde que anunciaram o relacionamento?

Priscila – Não posso mais sair de pijama se eu quiser, porque a qualquer momento pode sair uma foto nossa por aí... brincadeira!

– Qual o maior aprendizado que conquistaram a dois?

Priscila – Sem querer puxar sardinha para a gente, mas somos muito bem-humorados, estamos sempre disponíveis, somos interativos e amigos, acima de tudo. Acredito que nosso maior aprendizado é a parceria. Estar em sintonia um com o outro, saber reconhecer quando ele está num bom momento ou não...

Fábio – Estávamos e estamos muito disponíveis um para o outro e querendo muito que isso dê certo. Acho que nossa conexão é tudo. Topamos todas as ideias um do outro e esse detalhe ajuda muito em uma viagem, porque quando rola algum melindre ou quando um pensa diferente do outro já se cria um clima complicado.

– Neste mês, vocês vão dividir mais uma experiência. Vão estrear no teatro juntos! Como será isso?

Fábio – Sim! Será uma peça chamada Agora É Que São Elas. Eu dirijo e os textos também são meus. A Priscila atua com a Maria Clara Gueiros e a Júlia Rabello. A estreia será durante o Festival de Curitiba, no final de março. Em abril, nós estreamos nos palcos do Rio de Janeiro. 

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