Pistoleiro descobre que um dos filhos de Tenório tem potencial para ser um matador na novela Pantanal
Nos próximos capítulos da novela Pantanal, da Globo, um dos filhos de Tenório (Murilo Benício) vai revelar que é capaz de fazer maldades na história. Ele vai demonstrar que poderia matar pessoas caso o pai pedisse pelo favor.
Nas cenas, segundo a colunista Patricia Kogut, do Jornal O Globo, o jovem Renato (Gabriel Santana) vai revelar que é um vilão. Logo após Tenório descobrir que foi traído por Maria Bruaca (Isabel Teixeira) e Alcides (Juliano Cazarré), ele vai contratar um pistoleiro para matá-los. Porém, Renato dirá que poderia ter feito o serviço para o pai.
Em uma conversa com o pistoleiro, Renato diz que o pai não precisava ter contratado um pistoleiro para acabar com as vidas de Maria Bruaca e Alcides. “Se ele pedisse, eu teria feito isso de graça. E sem dar na vista”, declara o rapaz.
Então, o pistoleiro leva um susto com a declaração e diz que o rapaz deve estar brincando. Renato rebate e diz que o rival não o conhece. Assim, o pistoleiro diz que Renato pode ser um matador.
Nos próximos capítulos de Pantanal, um segredo de Tenório virá à tona. O público vai descobrir que ele matou um caminheiro quando era pré-adolescente após a morte dos seus pais.
Nas cenas, Tenório vai participar de uma roda de viola na fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira). Lá, o fazendeiro pede para Trindade e Tibério (Guito) cantarem uma moda inédita. Então, Trindade ouve um conselho do Cramulhão e começa a cantar a música sobre um boinha e o filho de um Gato. Ninguém entende quem são os personagens e José Leôncio explica: “Boinha é o filho de bóia fria”. E Tenório completa: “E gato é chofer de caminhão que aluga os bóia fria para trabalhar nas lavouras”.
A canção diz que o filho do bóia fria matou o Gato. No final da música, Tenório está chorando e lamenta. “A vida também é feita de tragédia. Na verdade, ela é feita mais de tragédia que outra coisa”, diz ele. Porém, Mariana (Selma Egrei) não acredita na história da música. “Tudo bem que a vida não seja nenhum faz de contas. Mas daí a você acreditar que um molecote do quê? Dos seus dez, doze anos, seja capaz de tirar a vida de um homem por vingança já é demais”, declara.
Enquanto isso, Roberto está investigando o passado do pai, Tenório, em São Paulo. Ele lê vários documentos sobre a vida do pai e se depara com a história da morte de Gato. Ele não encontra o nome do pai nos documentos, mas acredita que ele seja o culpado. “É coincidência demais, mãe. O mesmo acidente, as datas, a região... Tudo indica que esse menino que matou o Gato é o meu pai”, afirma.