Cantor faleceu aos 73 anos de idade em 2006 e ainda é uma grande referência musical
CARAS Digital Publicado em 06/02/2019, às 16h06 - Atualizado às 16h15
A CNN produziu uma reportagem que deu o que falar recentemente entre os telespectadores e internautas.
Trazendo à tona a morte de um dos maiores nomes da música internacional, James Brown, o especial realizado causou um grande alvoroço, justamente por citar um possível assassinato ao abordar a morte do astro.
O artista, que faleceu aos 73 anos de idade, em 2006, teve detalhado em seu atestado de óbito que havia sido vítima de uma insuficiência cardíaca. Porém, muitas pessoas não aceitaram o resultado e decidiram ir atrás de maiores detalhes a respeito do que realmente teria causado a morte de Brown.
Após uma longa apuração, embasada em algumas entrevistas, análises de processos judiciais, alguns testes e até mensagens, a emissora descobriu que vestígios de drogas foram encontrados no tubo de respiração usado por Brown em seu tratamento de uma pneumonia.
Marvin Crawford, o médico responsável pelo atestado da morte do artista, também foi ouvido pelos responsáveis pela matéria. Durante a conversa, o profissional afirmou que a rápida piora na saúde do cantor, nos meses que antecederam sua morte, indica que algo de anormal realmente aconteceu com ele.
James Brown foi uma das figuras mais influentes da música americana, e continua servindo de referência, até os dias de hoje. As considerações finais expostas pelos responsáveis da reportagem causaram uma grande comoção entre seus fãs. Ao que parece, segundo a emissora, existe a possibilidade de uma investigação policial vir à tona para se aprofundar no assunto e ter conclusões mais certeiras do que foi afirmado.
