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Esporte / Olimpíadas 2024

Rayssa Leal desabafa sobre adaptação em Paris para Jogos Olímpicos: "Me matando"

Atleta do skate, Rayssa Leal contou que ainda sofre com o fuso horário; Rayssa Leal tem grande chance de medalha nos Jogos Olímpicos de Paris

Rayssa Leal - Foto: Reprodução / Instagram
Rayssa Leal - Foto: Reprodução / Instagram

Rayssa Leal desabafou em seu Instagram, nesta segunda-feira, 22, e contou que está com o sono desregulado e falou como está lidando com o  fuso horário desde que chegou a Paris, na França, no último final de semana. A atleta, de apenas 16 anos, é um nome forte do outro no skate dos Jogos Olímpicos.

"O fuso horário está me matando, mas vou tentar segurar pelo menos até umas 21h, 21h30, 22h. Amanhã já tem treininho cedo", contou. A atleta já fez o reconhecimento da pista e está ansiosa para o começo dos treinos na terça-feira, 23.

"Fizemos o reconhecimento da pista, fomos lá dar uma olhada. Não pude andar de skate, mas amanhã já começam os treinos. A gente não pode fazer filmagens na pista para postar para vocês, etão a gente vai se falando. Vou falando como foi o treino, mas se eu não aparecer mais aqui é porque eu dormi e vou aparecer só amanhã. Estou com muito sono", explicou.

Equipe de Rayssa Leal tenta dar suporte emocional para atleta nos jogos olímpicos

Em entrevista ao podcast Maquinistas, Tatiana Braga, que está por trás da carreira da skatista Rayssa Leal, a "Fadinha" do skate, revelou as dificuldades da equipe em levar a mãe da jovem, Lilian Mendes, para perto dela como suporte emocional durante as Olimpíadas de 2024. Segundo Tatiana, existe discussões com a Comissão Olímpica Brasileira (COB) para que Lilian esteja próxima da filha durante a competição em algum momento.

Tatiana pontuou que a ideia surgiu após a equipe perceber que Rayssa ficava bastante abalada sem ter alguém da família por perto. Nos Jogos Pan-Americanos, como relatou a CEO da TB Sports, a Fadinha foi às lágrimas ao sentir saudade da mãe:

"Ela ligou da pista falando: 'eu queria que a mamãe estivesse aqui'. A mãe não tinha acesso ao treino dela. A gente não precisa que uma menina de 16 anos peça para que a mãe esteja ali... Não é porque é um momento frágil, mas porque era a única que ela gostaria de olhar. Nós quanto adultos (também precisamos disso", reforçou a empresária.