Domitila Barros reflete sobre ter o nome do filho de Fred no cinto de segurança do carro no Quarto Branco do BBB 23: 'Já está carimbado'
A sister Domitila Barros continua confinada no Quarto Branco do BBB 23, da Globo, e refletiu sobre um 'sinal' que viu no carro branco do isolamento. Ela relembrou quando viu o nome 'Chris' escrito na etiqueta do cinto de segurança e entendeu aquilo como um sinal de que o carro deveria ser de Fred, já que o filho dele se chama Cris.
“Quando eu vi a questão do Chris e a data, bateu no meu coração que o carro era dele. Por outro lado prometi para mim mesma que a partir de agora não vai ter mais jogo confortável. Eu pensei, deixa, já está carimbado, já está entregue, mas meu cérebro falava 'não'”, disse ela, sozinha no Quarto Branco. Vale lembrar que o nome que ela viu que apenas o nome da empresa que fabricou o cinto.
Em outro momento de sua conversa sozinha, Domitila falou sobre os motivos para ter chamado Fred para ir com ela para o Quarto Branco. "Pela fala prepotente de que o Brasil não quer uma pessoa como o Facinho dentro da casa. Pela forma como ele tinha falado no jogo da discórdia sobre eu, Key e Cezar, que ele falou: 'Olha aí com quem você anda', para Sarah. Eu nunca falei de cima para baixo com ele porque eu não conhecia ele", disse ela.
E completou: "Pela forma como ele falou com a Sarah após o paredão. No momento que Sarah vai lutar pelo sonho dela, ela é uma pessoa má?". Domitila ficará no Quarto Branco até o programa ao vivo da noite desta quinta-feira, 9. Ela e Fred não vão disputar a prova do líder.
Sozinha no Quarto Branco, Domitila chorou e desabafou sobre como está se sentindo após Fred ter saído como vencedor. "É isso aí Brasil. Nadei, nadei e morri na praia mais uma vez. A coisa que eu tinha mais medo aqui era o Quarto Branco. Vamos ver o que nos espera. É muito frustrante perder essa prova, nesse contexto. Mas eu dei o meu máximo. Eu não sei que horas são, mas acredito que eu fiquei muito tempo aqui dentro. No final, dei um cochilo e o negócio caiu da minha mão", contou.
E completou: "Ontem foi Dia das Mulheres e eu quero dizer: 'Força guerreira'. É sobre isso. Não é sobre cair, é sobre se levantar de novo. Chorei um pouquinho, mas botei as mãos nas minhas costas pra me lembrar que foi muito aguentar as conversas, o climão, ficar com os braços doendo. Mas a mente é o que dói mais. Enclausurada num carro, segurando um negócio, pressionando para não cair".