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Jennifer Aniston come 'salgadinho de placenta' para ficar jovem, diz revista

Jennifer Aniston tomaria pílulas de placenta e comeria salgadinhos feitos do órgão, segundo a revista inglesa Grazia. Será?

CARAS Online Publicado em 25/09/2013, às 16h41 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Jennifer Aniston - Fotomontagem/Getty Images
Jennifer Aniston - Fotomontagem/Getty Images

Não há dúvidas que os efeitos da idade estão longe de atingir Jennifer Aniston. Aos 44 anos, ela continua sendo uma das mulheres mais bonitas de Hollywood e com uma pele invejavel. Como ela consegue isso? Segundo a revista britânica Grazia, ela é adepta do consumo de placenta. 

A publicação afirma que Jennifer toma pílulas de placenta e come 'salgadinho' feitos do órgão, tipo batatinha chips. Como exatamente isso é feito, ninguém sabe. Os assessores da atriz disseram ao GossipCop que desconhecem o tratamento. 

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A placenta virou moda entre as celebridades. Madonna, por exemplo, apoia o uso de placentas em produtos de beleza que prometem aumentar a produção de colágeno e os níveis de umidade da pele. O creme, chamado Placental, tem o intuito de reparar a idade da pele.

Tom Cruise também teria comido a placenta de sua ex-mulher, Katie Holmes, após o parto da filha, Suri. A socialite Kim Kardashian é outra que chegou a cogitar a possibilidade de comer o órgão. 

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Placentofagia 

A placenta contém nutrientes que fazem bem à mulher durante a gestação e amamentação, como a prostaglandina, que estimula a involução do útero, a oxitocina e o hormônio lactogênio placentário, que estimulam a produção de leite. No entanto, não é preciso comer a placenta para ingerir tais substâncias. “A placenta, depois do parto, contém baixas quantidades do hormônio. Não adianta comer. Todas as substâncias que a placenta produz já circulam no sangue da mãe durante toda a gravidez. O órgão é uma rede de vasos sanguíneos que se comunicam com a rede de vasos materna e transportam os hormônios”,explicou Rita Sanchez, especilista em medicina fetal do Hospital Israelita Albert Einstein.

Sob a alegação de que comer a placenta ajuda aliviar os sintomas da depressão pós-parto, auxilia na produção de leite e devolve nutrientes perdidos durante a gravidez, a psicóloga americana Jodi Selander começou um movimento a favor da placentofagia em 2005, nos Estados Unidos, durante a sua segunda gestação. Jodi criou um método de encapsulamento de placenta, que é desidratada, moída e colocada em cápsulas de gel. Os hormônios e nutrientes que a placenta oferece já estão no sangue. E ainda assim, o processo de encapsulamento poderia provocar perda de nutrientes.

Existem cápsulas e bebidas feitas à base de placenta animal (de porco e ovelha, por exemplo) que prometem ajudar no emagrecimento e na recuperação pós-parto. Mas esses produtos, sim, oferecem risco à saúde humana. Não há como saber se foram realizados testes sanguíneos na placenta antes do encapsulamento.