Em entrevista ao Desconecta Rio, da TV CARAS, o ator e psicólogo Diogo Almeida fala da paixão pelo canto e relembra participação no The Masked Singer
Publicado em 27/06/2024, às 18h27 - Atualizado às 19h10
O ator e psicólogo Diogo Almeida (38), que ficou bastante conhecido no papel do protagonista Orlando, na novela Amor Perfeito, da TV Globo, relembra uma fase de sua vida dedicada ao canto, em entrevista ao Desconecta Rio, da TV CARAS. Ele também fala da experiência de participar do The Masked Singer Brasil, em que participou no início deste ano, com o personagem Cuco. Mas esclarece: “Não sou cantor, sou um ator que canta”, destaca.
Nesta quinta-feira, 27, em mais um episódio da primeira temporada do programa, Diogo conta que tem muitos amigos músicos e que participava de muitos saraus. "Adoro! Lembro que na época, eu era bem mais novo, ficava tímido para me expor na frente das pessoas, mesmo sendo ator (...) Mas é diferente de você estar no palco com uma personagem; outra coisa é o Diogo ali, sem máscara. E foi onde comecei a ficar um pouco mais solto, até para cantar. Então, era um espaço onde a gente recitava poesias, fazia cenas e cantava”, diz.
“Sempre estou muito próximo de pessoas que cantam. As pessoas me perguntam: “Diogo, você é cantor?”. Eu não sou cantor, sou um ator que canta, e canto com muito prazer, com muita vontade. Tanto que quando me convidaram para participar do The Masked Singer, pensei no desafio, que era fazer coreografia, fazer tudo aquilo de máscara, porque é um desafio; mas o canto estava envolvido e foi uma experiência muito bacana”, emenda o artista.
TRAGÉDIA NO RIO GRANDE DO SUL
No bate-papo, Diogo Almeida também relembrou a comoção ao realizar trabalho voluntário no Rio Grande Sul, após tragpedia das chuvas, que assolou o estado. Como psicólogo, Diogo ofereceu seu trabalho e apoio para famílias formadas por crianças com transtorno do espectro autista.
"Tive a oportunidade de ir para o Sul, amigos, parceiros me ajudaram nesse movimento, eu não sabia como chegar. A gente daqui, a visão que a gente tem é que não tem como ter acesso (a região). Estava muito emocionado com o lançamento do livro aqui, na preparação do lançamento, e um dia pensando sobre esse momento e o livro, em casa, estava na cozinha e vinha uma emoção mesmo", relembra.
"Parei para prestar atenção nessa emoção. Por que eu estou assim? Por que estou tão sensível? Eu fiz uma pergunta: 'O que era para fazer?' E na hora veio o Sul na minha cabeça. Então, eu fiquei muito emocionado, muito emocionado, pensando sobre as famílias e a situação das famílias atípicas", complementa o ator.
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