Com o marido, a beldade explora riqueza cultural da Índia e do Butão
Viajar é uma das paixões de Bruna Lombardi (64). Recentemente, além de revisitar a Índia, onde conheceu o Taj Mahal — uma das sete maravilhas do mundo —, incluiu no roteiro o Butão, que acabou entrando na sua lista de países preferidos. “Foi uma viagem abençoada. A Índia é alucinante, tem vacas andando nas ruas, caos urbano. Ao mesmo tempo, tem uma simplicidade interessante, que a gente percebe na multiplicação de cores, flores e cheiros maravilhosos”, conta a atriz, que viajou com o marido, Carlos Alberto Riccelli (70). “Sou fascinada pela cultura do budismo, hinduísmo. Não sigo nenhuma, mas retiro delas o que tem a ver com a minha filosofia de vida. Lá, eles realmente vivem com amor”, diz.
Foram 20 dias de viagem, que se estendeu até o Butão, que fica junto à Cordilheira do Himalaia, entre a China e a Índia. Em extensão territorial, o Butão é menor do que o Rio de Janeiro, por exemplo, mas sua natureza é exuberante. “Visitamos três cidades e todos os templos, inclusive o Tiger’s Nest. São quatro horas para chegar até lá”, diz ela, citando uma das principais atrações turísticas do país, localizada a mais de 3000 metros de altitude. “Os desenhos e as pinturas que encontramos lá são inacreditáveis. A população toda tem uma veia artística e uma força espiritual que considero muito grande”, explica.
O turismo no Butão é controlado. A visitas só são liberadas mediante a compra antecipada de pacotes que incluem um gasto mínimo diário, além da companhia obrigatória de um guia. Lá existe uma métrica chamada Felicidade Interna Bruta, que prega diretrizes como desenvolvimento econômico sustentável, preservação da cultura e conservação do meio ambiente. “Nosso noticiário derruba a gente todos os dias e, quando você vem de lá, está tomado por uma onda de bem-estar e equilíbrio que te faz repensar a vida e seus valores”, reflete Bruna, que está à frente da Rede Felicidade, um projeto em múltiplas plataformas que propaga mensagens motivacionais. “Foi um dos lugares onde mais senti conexão com o que penso e desenvolvo no meu trabalho”, conta.