À frente de reality, ele comemora com a família na República Dominicana
Desde setembro deste ano, a rotina de Luís Ernesto Lacombe (51) mudou radicalmente. Se antes, no Rio de Janeiro, a presença da família era constante, agora o apresentador precisou se concentrar bastante para encarar um novo desafio em Las Terrenas, região de Samaná, na República Dominicana, onde passou a morar para comandar o Exathlon Brasil, da Band, com término dia 15. “Já cheguei aqui com dois furacões, mas a minha maior preocupação era ficar distante da família. Antes, o máximo que fiquei longe foram 20 dias, por conta das viagens”, revela ele, que trabalhou 20 anos na TV Globo.
Lacombe foi pego de surpresa com a demissão da antiga emissora. “Fui informado de que meu contrato não seria renovado em janeiro. Em julho, recebi uma ligação da Band para conversar sobre o Exathlon. A princípio, não me interessei, pois nunca apresentei um reality show antes, porém, estava na hora de encarar novos desafios, me renovar e sair da minha zona de conforto”, relembra o jornalista, que ganhou a visita da mulher, Gisa Colombo (49), dos filhos, Pedro (19), Bruno (16), e da sobrinha Hanna (20). O apresentador levou a família às praias paradisíacas do país caribenho, como a pequena ilha de Cayo Levan tado e Playa Bo nita. “Serão três meses morando aqui. Estava com saudade de todos, mas principalmente da comida da minha mulher”, brinca ele. Em 2018, o casal completa 25 anos junto. “Estar há tanto tempo é tão raro hoje em dia. Se separar virou algo banal e nós continuamos nos amando. Serei apaixonado por esses olhos claros sempre!”, diz, enquanto Gisa abre sorriso. “Foi difícil ficar longe dele. E foi um desafio administrar tudo no Rio, mas acho que dei conta”, celebra ela.
Com o fim do reality show de aventura, Lacombe pretende se dedicar a um documentário sobre sua própria família. Por conta das pesquisas que fez para seu quarto livro, Cartas de Elise – Uma História Brasileira sobre o Nazismo, de 2016, o apresentador des cobriu informações sobre o clã. “Achávamos que não existia nada dos meus parentes. Quando minha avó, Elizabeth, morreu, descobrimos que havia centenas de cartas, bilhetes, fotos com Elise, minha bisavó, e alguns outros parentes”, conta Lacombe, que vai filmar o documentário em vários países do mundo, pois tem família nos Estados Unidos, Cuba e Argentina, entre outros. “Vamos para a Alemanha e vou começar a pré- -produção do documentário lá, com entrevistas e visitas aos locais que pertenceram à minha família alemã”, explica, empolgado. O idioma, no entanto, ainda não está na ponta da língua. “Esqueci muita coisa desde as últimas aulas que tive com meus filhos em 2015. 2018 vai ser um ano intenso e, com certeza, muito promissor. Estou confiante!”, garante.