Jogador do Paris Saint. Germain e sua eleita ansiosos pela primeira filha
CARAS Publicado em 06/08/2017, às 09h34
O maior desejo de Marquinhos (23) e Carol Cabrino (24) para 2017 está prestes a se concretizar: o nascimento da primeira filha, Maria Eduarda, que está previsto para novembro. “Marquinhos sempre quis ter filhos, mas eu queria fazer tudo por etapas até me sentir preparada para a maternidade”, revela Carol. A primeira dessas etapas foi o casamento, celebrado em julho do ano passado, em Trancoso, na Bahia. “Quero ser o melhor pai e marido”, declara o jogador do Paris Saint-Germain, que mora com a mulher na capital francesa há três anos. “É tudo novidade para os dois. São sentimentos aflorando em mim. Até então, éramos somente nós e a Chanel, nossa cachorrinha. Eu sempre quis ter filhos e estou muito feliz”, comemora Marquinhos, que conheceu Carol nas redes sociais há quatro anos. E o que começou como amizade virtual, logo se transformou em amor. “Carol é uma mulher surpreendente. Além de ser uma princesa, tem per sonalidade, opinião forte e é guerreira”, orgulhase o jogador, que também é zagueiro da Seleção Brasileira.
De férias no Brasil, o casal recebeu CARAS em sua imponente residência no Gua rujá, litoral paulista. “A casa é bem ampla para acomodar a família, que já é grande e vai ganhar mais quatro integrantes. Além de mim, duas primas nossas e a irmã do Marquinhos estão grávidas. Adoramos juntar todo mundo quando estamos por aqui”, conta a futura mamãe. Foi lá que Carol descobriu que estava pronta para realizar o sonho do marido. “Na virada do ano, toda a família estava reunida aqui no Guarujá e os nossos pais perguntaram sobre netos. Todo aquele clima de união me contagiou e eu soube que estava pronta”, lembra ela, que completou 24 semanas de gestação.
O nascimento de Duda, como a filha já é carinhosamente chamada, vai acontecer em Paris. “Novembro é um período em que a rotina de treinos do Marcos é intensa, de segunda a segunda. Mas só decidimos fazer o parto lá porque conheci um médico de que gostei bastante. Se não, teria aqui”, pondera Carol, que também faz acompanhamento médico no Brasil. “Gosto do contato que os médicos daqui estabelecem com a gente. Lá fora, eles dizem o essencial. Aqui, a gente acaba tendo mais informações sobre as etapas da gravidez”, compara a jovem.
Mas da companhia da mãe, Suely Cabrino (55), e da irmã, Ana Paula (29), ela não abre mão. “Quero que a minha mãe me acompanhe por três meses, pelo menos, quando o bebê nascer. É um período de adaptação e de novidades. Vou precisar bastante do apoio dela e da Ana”, afirma ela, que, assim como o marido, adora viver na Fran ça. “A nossa estrutura em Paris é muito boa. Meu irmão mora lá também e a nossa família está sempre com a gente”, diz Mar quinhos, ansioso pela chegada da primogênita. “Nós nunca sabemos onde estaremos daqui a seis meses ou um ano. É uma escolha que fiz pra minha vida e, consequentemente, para a dos meus filhos”, argumenta Carol, que não pretende voltar a morar no Brasil. “Amamos estar aqui, mas quando se tem contato com os sistemas de ensino e saúde, principalmente, fica difícil pensar em voltar. Conhecemos muitos outros jogadores e sabemos que, às vezes, é preciso mudar rapidamente, mas nosso plano é colocar a Duda em uma escola americana, que existe em todos os lugares do mundo, para ela ter contato com o inglês, além da língua do país onde estaremos e o português, claro”, planeja Carol, que divide os anseios e alegrias da gestação com Larissa Saad (24), eleita do jogador Lucas Moura (24), companheiro de time de Marquinhos. “Falamos tanto sobre isso e acabou que aconteceu sem querer!”, diz.
O enxoval da Maria Eduarda vem sendo planejado antes de ela ter sido concebida. “Quando decidi engravidar, já comecei a pesquisar tudo. Sou ansiosa”, entrega Carol. O casal vem comprando roupas, utensílios e acessórios durante suas viagens. “Estou fazendo o enxoval aos pou quinhos. No Brasil, tem muita rou pinha de linho que não se encontra facilmente no exterior.” Quando Duda chegar, no entanto, tudo estará pronto pa ra recebê-la. “Meus pais costumam falar que conseguem sentir o tamanho da minha felicidade e a leveza com que estou levando a gravidez. Estou totalmente preparada para as mudanças que vamos ter a partir de agora. Não vejo a hora de ela nascer!”, afirma Carol.
