Marina Ruy Barbosa vai às redes falar sobre união em tempos difíceis
Mesmo isolados em suas casas, muitas celebridades têm utilizado a voz para espalhar mensagens de empatia e compaixão neste difícil período de disseminação do novo Coronavírus.
Ao refletir sobre os impactos dos acontecimentos recentes, Marina Ruy Barbosanão perdeu a oportunidade de emanar um pouco de positividade para seus seguidores, escrevendo uma linda mensagem sobre a importância da união em momentos como esse.
''Estamos vivendo um momento muito delicado, cheio de medos e incertezas. E todos temos um papel muito importante a desempenhar para o bem do COLETIVO'',começou a ruiva. ''Este tempo de “quarentena” nos obriga a parar, desacelerar e pensar e nos mostra que a única saída para tentar frear este problema é a empatia''.
Marina falou sobre a necessidade de se privar de certas coisas, entretanto ressaltou que é extremamente importante saber reconhecer seus próprios privilégios. ''Entender o que é privação e o que é necessário é fundamental, e faz parte do processo de cada um. É tempo da gente se transformar, para quando tudo voltar ao “normal” estarmos mais fortes e com nossas prioridades de vida mais claras pra cada um'', contou.
''Me isolar em uma casa confortável, com comida, água, tv, internet, livros... é a realidade de uma minoria, da qual faço parte. Ao vermos as notícias Brasil afora, enxergamos uma realidade BEEEEEM distante de tudo isso, com gente que depende do trabalho diário para ter dinheiro para comer. De gente que não tem água potável se não sair de casa. De gente que vive em comunidades de casas tão pequenas e próximas que o isolamento torna-se impossível. Mesmo assim pedimos, clamamos, exigimos que TODOS sejam responsáveis, cautelosos, cuidadosos. É isso. Ok! Temos mesmo que fazer a nossa parte. Todos nós!'', pediu.
A gata finalizou o recado ressaltando o quanto é essencial acatar às recomendações de permanecer em casa. ''Quem pode, DEVE DAR EXEMPLO. Sem reclamar, sem esquecer dos privilégios que estão por aí, ofertados a uma minoria. E eu me incluo nisso. Não tenho o direito de não cumprir com os protocolos, não tenho o direito de reclamar de nada. Tenho que me colocar recolher e fazer o que está ao meu alcance para que logo logo voltemos a ter uma vida “normal”', concluiu.
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