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TV / perda

Luís Roberto revive última corrida de Ayrton Senna: "Foi terrível"

O narrador Luís Roberto participou do programa Conversa com Bial e relembrou momentos como a morte de Ayrton Senna (1960-1994)

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 10/07/2024, às 10h35 - Atualizado às 11h18

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O narrador Luís Roberto - Foto: Reprodução/Globo
O narrador Luís Roberto - Foto: Reprodução/Globo

O narrador Luís Roberto participou do programa Conversa com Bial nesta terça-feira, 09, e falou sobre sua vida profissional. O jornalista relembrou momentos marcantes de sua profissão, como as Olimpíadas de Sidney, e também a morte de Ayrton Senna (1960-1994), quando trabalhava na Rádio Globo.

Ele falou sobre o Grande Prêmio de Ímola, na Itália, no qual, durante os treinos, faleceu o austríaco Roland Ratzenberger (1960-1994), um dia antes de Senna. "Aquele fim de semana mexeu muito com o emocional de todos nós. O acidente terrível do Rubinho Barrichello na sexta deixou muito claro para todo mundo que o nível de segurança estava muito abaixo da expectativa", relembrou ele.

"Não queremos narrar o acidente que tira a vida do maior ídolo do esporte do seu país naquele momento. Embora, os espíritos estivessem alertados... Continuei narrando a corrida e foi terrível. É muito tenso tudo aquilo", continuou o narrador.

Olímpiada de Paris

Durante o papo, Luís Roberto também falou sobre suas expectativas para a Olímpiada de Paris. "Acho que a gente pode beliscar, de novo, entre 20 e 25 medalhas", acredita o narrador, que vai estar na cerimônia de abertura na companhia do surfista Italo Ferreira, da ex-ginasta Daiane dos Santos e de Galvão Bueno.

Ele também falou de sua primeira cobertura olímpica na Globo, em 2000, que se tornou a mais marcante de sua carreira. "Não ganhamos a medalha de ouro, mas, para mim, Sidney é inesquecível", analisou.

Recentemente, o locutor esportivo Galvão Bueno recordou sua relação com Ayrton Senna, morto em 1994 durante uma corrida em que ele narrava. "Imagina narrar a batida do Senna!? Eu me emociono em qualquer lugar [quando falo disso]. [No dia] eu saí três vezes da cabine para respirar. Ele virou meu amigo quando ganhou uma corrida da Fórmula 2 ou 3, veio se apresentar para mim e disse que eu ainda ia narrar muitas vitórias dele. E, assim, começou. Era como um irmão mais novo, daqueles amigos que você conta nos dedos", declarou. Leia mais!