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TV / PARABÉNS!

Letícia Spiller comemora participação em série: "Ansiedade"

Letícia Spiller interpretará personagem na série Cidade Invisível; ela será a bruxa Matinta Perera

CARAS Digital Publicado em 09/02/2023, às 10h19

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Letícia Spiller - Foto: Reprodução/Instagram
Letícia Spiller - Foto: Reprodução/Instagram

Para ajudar a matar um pouco a curiosidade dos fãs, a Netflix disponibilizou um teaser da continuidade de "Cidade Invisível", produção nacional que conquistou multidões no Brasil e no mundo.

Além do retorno de nomes já conhecidos do público, como Marco Pigossi (34) e Alessandra Negrini (52), o vídeo traz outros personagens e dá spoiler do que está por vir.

Entre as novidades anunciadas, está a chegada de Letícia Spiller (49), que fez diversas novelas na Globo nos anos 1990 e 2000. Caberá à atriz dar vida à Matinta Perera.

"Para quem estava ansioso como eu, vem aí a segunda temporada de Cidade Invisível. Estarei nessa nova fase como uma das bruxas mais temidas do nosso folclore, que tem o poder de se transformar no que quiser", escreveu.

Para quem ainda não assistiu, a obra, criada por Carlos Saldanha, resgata o universo das lendas brasileiras em investigação policial. O cenário dessa vez será Belém, um centro urbano rico de histórias.

A data de estreia da segunda temporada da série, no entanto, não foi informada por ele nem por Spiller, quanto menos pela plataforma.

Victor Sparapane fala sobre papel de Boto Cor-de-Rosa em Cidade Invisível: ''Foi uma honra''

Victor Sparapane (31) surpreendeu o público ao dar vida ao personagem Manaus, que também é a entidade Boto Cor-de-Rosa na série.

Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital, o artista compartilhou sua experiência. “Foi uma honra representar uma parte tão importante do nosso Folclore”, declarou.

O ator definiu seu papel como o “de um Narciso, um mocinho com traços de vilão, e isso faz dele apaixonante, exatamente como o Boto, mas, além disso, ele é um protetor que tentou proteger sua família e consequentemente pagou o preço”.

Com o objetivo de incorporar um galã, ele se inspirou em Don Juan e no próprio Narciso, da mitologia grega. “Serviram de inspiração base, assim como as incontáveis histórias do Boto que se espalham pelas regiões do Brasil”, relatou.