Os jornalísticos da Globo concorrem na maior premiação do telejornalismo mundial
CARAS Online Publicado em 14/08/2013, às 12h55 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
O Jornal Nacional e o Globo Repórter concorrerão no Emmy Internacional 2013 -- o mais importante prêmio do telejornalismo no mundo. O anúncio dos finalistas foi realizado nesta quarta-feira, 14, pela Academia Internacional de Televisão, Artes e Ciências.
São oito indicados de cinco países. A TV Globo e a GMA Network, da Filipinas, são as duas emissoras que concorrem nas duas categorias do prêmio: 'Atualidades' e 'Notícia'.
O jornalístico comandado por William Bonner concorre com uma reportagem exibida no dia 25 de janeiro de 2012 sobre o desabamento de três prédios no centro do Rio de Janeiro, que resultou na morte de 22 pessoas. Os outros concorrentes retratam desastres naturias na Filipinas e na Romênia, e uma emissora do Reino Unido disputa o prêmio pela cobertura dos conflitos na Síria.
Já o Globo Repórter concorre com uma matéria especial sobre a vida de 640 nativos da tribo Enawenê-Nawê que moram isolados na floresta Amazônia. Outras três reportagens concorrem na categoria: do Reino Unido, Filipinas e Alemanha.
"Pela nona vez em doze anos, o JN é finalista do Emmy International. Recorde absoluto. E, neste ano, o Globo Repórter também tem esse reconhecimento do prêmio de telejornalismo mais importante do mundo. A gente se orgulha, claro. E agradece a confiança. Porque a qualidade desse trabalho é uma exigência do telespectador brasileiro. Obrigado!", escreveu Bonner, apresentador e editor-chefe no Jornal Nacional.
No ano passado, o Jornal Nacional e o Fantástico eram finalistas na categoria 'Notícia' com a cobertura da chuva na Região Serrana do Rio. Mas a vencedora foi a japonesa NHK, com a cobertura do tsunami.
Em 2011, o JN conquistou o troféu de vencedor com a cobertura da retomada do conjunto de favelas do Alemão pelas forças de segurança do Rio de Janeiro.
Os vencedores do Emmy 2013, considerado o Oscar da televisão mundial, serão conhecidos no dia 1º de outubro, numa cerimônia na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
