Após deixar o No Limite, Angélica declara sua torcida e desabafa sobre a trajetória no reality
Nesta quarta-feira, 19, Angélica (39) compartilhou um pouco de sua experiência como participante do No Limite.
Eliminada na última terça-feira, 18, a ex-BBB desabafou sobre o reality: “Foi incrível, valeu muito! Superei os meus limites, mas eu tinha vindo para ganhar. Queria ter ficado um pouquinho mais”.
Angélica era integrante da tribo Calango, que já havia eliminado Mahmoud (31) no primeiro episódio. “Acho que a minha tribo perdeu muito com a minha saída porque os desafios não são só de força. Eu estudei as provas, consigo entender as dinâmicas rápido, mas não me coloca pra correr numa duna, né?”, explicou ela.
Fora do programa, a modelo já tem sua torcida firmada. “Eu sou calanguete! Gostaria muito que o Kaysar chegasse na final, acho que ele é o mais completo”. disse ela. “Agora, se ninguém da Calango chegar lá, minha torcida fica para o Zulu. Ele é focado, forte pra caramba. Zulu e Kaysar são muito justos e completos”, completou.
Uma experiência No Limite
Angélica deixou sua casa na Bélgica e voltou ao Brasil para participar do reality por um motivo justo. “Eu fiquei muito feliz por terem lembrado de mim e achei que seria uma oportunidade de aparecer no me país, o Brasil. O ‘No Limite’ foi uma vitrine para que as pessoas pudessem me enxergar depois de seis anos. Além disso, o programa é muito diferente do ‘BBB’ e da vida que levo na Bélgica. Eu queria sair da minha zona de conforto e, é claro, ganhar os R$500 mil que não fazem mal a ninguém”, revelou.
Eliminada logo na segunda semana do programa, a ex-BBB se arrependeu por não ter se entregado mais. “Foi incrível, mas acho que poderia ter aproveitado mais. Não queria ter saído agora porque acho que ainda tem muita coisa boa para rolar, mas está tudo bem. A minha tribo era um pouco previsível, então não fiquei surpresa com os votos. Fiquel feliz com o empate porque entendi que a minha saída foi mais por conta de amizades e alianças”, confessou.
Sobre sua tribo, a atriz deixou uma crítica: “A gente se incentivava na hora da prova, mas acho que faltava essa garra no acampamento também. Acordar de manhça com sangue no olho, sabe? A minha tribo está numa energia ‘paz e amor’, uma vibe boa, mas, às vezes, a gente precisa de ‘faca na caveira’”.