Três anos após sua morte, casa de Domingos Montagner será transformada em centro cultural
Três anos após sua morte, Domingos Montagner terá a casa que nasceu, em São Paulo, transformada em um centro cultural.
Segundo informações do jornal Extra, a residência contará com exposições, espetáculos e cursos de circo para jovens de 13 a 24 anos em situações de vulnerabilidade social.
A iniciativa foi feita pela associação Instituto Dom, formada pela viúva do galã, Luciana Lima.
“Domingos sempre falou com muito carinho do bairro onde nasceu, cresceu e onde se formou professor. Ele se orgulhava de sua origem do Tatuapé. A casa foi doada pelos herdeiros da família Montagner ao Instituto para contribuir com o desenvolvimento de crianças e jovens. Nosso desejo é que se torne um centro para potencializar o convívio entre pessoas de todas as idades”, disse Luciana em um comunicado oficial divulgado pela publicação.
Domingos faleceu no dia 15 de setembro de 2016. Aos 54 anos, ela vivia seu primeiro protagonista em horário nobre, na novela Velho Chico. O corpo foi encontrado preso às pedras a 30 metros de profundidade no Rio São Francisco, na região de Canindé nas proximidades da Usina Hidrelétrica de Xingó. O acidente trágico que vitimou o ator aconteceu após o término das gravações, ele mergulhou no Rio São Francisco, mas não retornou à superfície. A atriz Camila Pitanga, presente no local, avisou a produção sobre o sumiço e as buscas começaram imediatamente.
Após personagens de destaque em Salve Jorge (2012) e Joia Rara (2013), Montagner viveu seu primeiro trabalho como protagonista em Sete Vidas (2015) e emendou Velho Chico (2016).