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Camila Pitanga fala sobre malária e faz alerta: ''Uma doença que precisa de mais atenção''

A atriz revelou recentemente que ela e a filha foram diagnosticadas com malária

CARAS Digital Publicado em 12/08/2020, às 18h23 - Atualizado em 13/01/2021, às 16h52

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Camila Pitanga fala sobre malária e alerta sobre doença - Reprodução/Instagram
Camila Pitanga fala sobre malária e alerta sobre doença - Reprodução/Instagram

Camila Pitanga usou suas redes sociais para fazer um alerta sobre a malária. 

A atriz revelou recentemente que ela e a filha, Antônia, foram diagnosticadas com a doença e além de ressaltar que é preciso dar mais importância para a malária, já que todo ano são registrados vários casos. 

"Quando a gente pensa em malária, doença transmitida pela picada do mosquito Anopheles, pelo pequeno número de casos aqui no Sudeste, imaginamos que é uma doença rara. Por exemplo, na região de Mata Atlântica em SP, onde eu e minha filha contraímos a doença, ano passado foram registrados apenas 13 casos segundo dados do SINAN", revelou ela. 

"Enquanto isso, na região amazônica, em 2018, foram registrados quase 200 mil novos casos, segundo dados do Ministério da Saúde. É lá que se concentram 99% dos pacientes. Então a malária é sim uma doença que precisa de mais atenção, mais orientações e cuidados, seja por 1, 13 ou por 200 mil casos. Eu amarguei 10 dias de febres e dores até ter uma resposta e iniciar o tratamento e esse é um dos motivos da letalidade, a falta de informações para um diagnóstico rápido e preciso", alertou.

Camila também falou sobre a importância do SUS (Sistema Único de Saúde). "Esse tratamento pode ser feito no Sistema Único de Saúde, o SUS. Há um protocolo e remédios cientificamente comprovados que tratam a malária. Os médicos são profissionais treinados que receitam o tratamento. Não é achismo, nem ilusão, nem um teste, são fatos, repito, cientificamente comprovados por profissionais competentes em suas áreas de atuação."

A atriz também falou sobre os sintomas e tratamento. "Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios, dores de cabeça, sudorese. Há tratamento, mas não há vacina, então a melhor forma de se prevenir quando estiver em área principalmente de Mata Atlântica é usando repelentes, mosquiteiros, roupas que cubram ao máximo a pele e principalmente preservando o meio ambiente. Nós invadimos a casa dos animais silvestres e o resultado são novas e velhas doenças cada vez mais comuns circulando entre os humanos. Leiam, informem-se e cuidem-se", pediu.

Confira: 

Quando a gente pensa em malária, doença transmitida pela picada do mosquito Anopheles, pelo pequeno número de casos aqui no Sudeste, imaginamos que é uma doença rara. Por exemplo, na região de Mata Atlântica em SP, onde eu e minha filha contraímos a doença, ano passado foram registrados apenas 13 casos segundo dados do SINAN. Enquanto isso, na região amazônica, em 2018, foram registrados quase 200 mil novos casos, segundo dados do Ministério da Saúde. É lá que se concentram 99% dos pacientes. Então a malária é sim uma doença que precisa de mais atenção, mais orientações e cuidados, seja por 1, 13 ou por 200 mil casos. Eu amarguei 10 dias de febres e dores até ter uma resposta e iniciar o tratamento e esse é um dos motivos da letalidade, a falta de informações para um diagnóstico rápido e preciso. Esse tratamento pode ser feito no Sistema Unico de Saúde, o SUS. Há um protocolo e remédios cientificamente comprovados que tratam a malária. Os médicos são profissionais treinados que receitam o tratamento. Não é achismo, nem ilusão, nem um teste, são fatos, repito, cientificamente comprovados por profissionais competentes em suas áreas de atuação. Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios, dores de cabeça, sudorese. Há tratamento, mas não há vacina, então a melhor forma de se prevenir quando estiver em área principalmente de Mata Atlântica é usando repelentes, mosquiteiros, roupas que cubram ao máximo a pele e principalmente preservando o meio ambiente. Nós invadimos a casa dos animais silvestres e o resultado são novas e velhas doenças cada vez mais comuns circulando entre os humanos. Leiam, informem-se e cuidem-se. Obrigada @lucianamkg e @clarafreirearaujo por me alertarem sobre a incidência da malária em outras regiões do país. Obrigada ao Dr Jesséé Alves e Dr André Machado por essas informações tão valiosas. E #VivaOSUS #DefendaOSUS

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