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TV / último programa

Após 26 anos, Sérgio Chapelin se despede do 'Globo Repórter': ''Sensação de dever cumprido''

Apresentador faz seu último 'Globo Repórter' após 26 anos no comando

CARAS Digital Publicado em 25/09/2019, às 14h11 - Atualizado às 14h29

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Sérgio Chapelin nos bastidores de gravação da chamada de seu último ‘Globo Repórter’ - Globo/João Cotta
Sérgio Chapelin nos bastidores de gravação da chamada de seu último ‘Globo Repórter’ - Globo/João Cotta

Na próxima sexta-feira, 27, Sérgio Chapelin fará seu último programa e se despedirá do Globo Repórter.

Depois de 26 anos de sua presença e voz inconfundíveis, o apresentador encerrará seu ciclo na Rede Globo. 

“Estive na maior parte dessa história primorosa do ‘Globo Repórter’ e isso me deixa muito feliz. Da primeira fase do programa, mais documental, passando pela fase em que éramos mais factuais, até o momento atual, quando falamos sobre todos os assuntos. Saio com a sensação de dever cumprido”, conta.

Após muitos anos de trabalho, tendo começado sua carreira no rádio e até apresentado o Jornal Nacional, Sérgio Chapelin se aposenta aos 78 anos realizado.

"Minha trajetória na televisão era tudo o que eu poderia desejar na vida. Sou muito grato ao público e aos colegas por todo esse carinho e simpatia. Me sinto muito honrado”, declara.

A partir do dia 4 de outubro o Globo Repórter será apresentado porGlória Maria e Sandra Annenberg, que estão honradas por poderem dar continuidade ao programa.

“Sérgio Chapelin faz parte da minha vida. Começamos praticamente juntos. Cheguei aqui três anos depois dele e nunca nos separamos. Agora são duas apresentadoras, cada uma com a sua trajetória e experiência. Nós não podemos substituí-lo porque não tem como. Vamos fazer uma coisa diferente”, diz Glória Maria.

Para Sandra Annenberg, será uma honra substituir uma de suas maiores referências na profissão: “Quando comecei no jornalismo da Globo, em 1991, fui a primeira apresentadora do tempo do ‘Jornal Nacional’ e era chamada toda noite pelo Sérgio e pelo Cid Moreira. Ele é uma inspiração e me sinto honrada. Na verdade, o Sérgio é insubstituível. A voz dele ficará para sempre ecoando nos nossos ouvidos”