Andressa Urach postou uma preta e branca em um cemitério e relembrou o seu passado
Eita! Andressa Urach surpreendeu os seus seguidores ao postar uma foto em que aparece sentada em um cemitério.
A artista fez um ensaio no local e posou com um longo vestido preto e um semblante sério Na legenda, ela contou que tudo foi para o seu novo single, e que o local escolhido expressa fielmente o que ela era no passado.
"“Ué, Andressa, o que está acontecendo com você? Que foto é essa?” Talvez você me julgue por essa foto no cemitério...", começou a artista. "Fiz esse ensaio para o lançamento do meu single, porque esse lugar expressa fielmente a pessoa que eu fui", emendou.
Ela, então, prosseguiu e surpreendeu ao revelar que lá também era o local em que procurava paz: "Meu passado poderia ser representado por fotos sensuais ou em baladas, cercada de luzes e pessoas “sorridentes”, mas quando tudo isso passava e o holofote não estava mais em mim, era para o cemitério que eu ia. Um lugar sombrio, frio, silencioso, inóspito, mal-cheiroso, deserto... exatamente como eu me sentia por dentro. Era lá que eu buscava sossego, perambulava em busca de paz, depois de me drogar muito. Eu pensava que a única solução pra mim era a morte".
Andressa aproveitou para relembrar a época que ficou internada no hospital: "Quando tive a EQM no hospital, passei a acreditar que a morte não era o fim da linha. As coisas poderiam piorar muito. Eu tinha uma escolha a fazer e entendi que poderia ter a PAZ que tanto almejava ainda em VIDA, mas pra isso precisaria sair daquela cama e aproveitar a oportunidade de viver de verdade. Eu pedi isso a Deus e Ele me atendeu. A cocaína, as overdoses e o desejo constante de suicídio ficaram para trás, não fazem mais parte da minha realidade. Foram todos enterrados e abandonados por mim, ficaram no cemitério subjetivo do meu passado."
No final, ela falou sobre o seu single: "O single “A noite virou Dia” conta a minha historia. Em uma mistura musical que inicia com rock e finaliza com Indie Folk, você vai poder entender a transição que nossa vida pode ter. Quando, em desespero, cheirava cocaína era ao som de rock. O problema não estava no ritmo musical, mas ele era intenso como as sensações que eu buscava. Depois que mudei de direção, descobri a paz, e como no ritmo acústico, consigo ouvir e admirar até o canto dos pássaros, coisa que antes não existia pra mim",encerrou.
Confira:
Receba notícias da CARAS Brasil no WhatsApp! Para fazer parte do canal CLIQUE AQUI!