Sentenciada a ficar em um hospício, Paloma (Paolla Oliveira) vai sofrer com o tratamento da clínica escolhida. Félix (Mateus Solano) consegue convencer a psiquiatra da irmã de que ela sofre de esquizofrenia paranoide
Paloma (Paolla Oliveira) foi obrigada a ir para um hospício, graças as armações de Félix (Mateus Solano), que inluenciou o juiz dizendo que sua irmã tinha problemas mentais. Ao chegar na clínica escolhida, os problemas da pediatra vão continuar. “Eu não preciso de tratamento nenhum!”, diz Paloma, ao conhecer a enfermeira que cuidará do seu caso.
A reação da enfermeira é das piores. Ela retira vários objetos da mala de Paloma, para que não possam ser usados como arma, e a deixa trancada no quarto. “Eu não quero ficar trancada! O que está acontecendo? Abre essa porta!”, grita.
A psiquiatra pega pesado no tratamento de Paloma e indica medicamentos fortes que a deixam quase inconsciente. César (Antonio Fagundes) vai visitar a filha e a encontra dopada na clínica. Ele conversa com a médica responsável pelo caso e pergunta se ela não está exagerando na dose dos remédios.
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“Ela apresenta um quadro de esquizofrenia paranoide. Ela acredita que está sendo perseguida”, justifica a psiquiatra, que também foi influenciada por Félix.
César começa a acredita que Paloma tem sérios problemas mentais e acaba contando que a pediatra ficou estranha depois do rapto de Paulinha (Klara Castanho) e deixa escapar que ela nunca acreditou no resultado do exame de DNA que dizia que a menina não era sua filha.
A psiquiatra afirma que Paloma está violenta e representa um risco para a sociedade.“A senhora tem o meu aval, continue com o tratamento”, diz o dono do Hospital San Magno.
As cenas começam a ir ao ar nesta quinta-feira, 5.