Alessandra Scatena relembra a morte do marido, a sequela da Covid-19 e o assédio no início da carreira
Ex-assistente de palco de Gugu Liberato (1959-2019), Alessandra Scatena (47) revelou que ficou com sequelas da Covid-19 após enfrentar a doença. Em entrevista no programa Fofocalizando, do SBT, ela contou que ainda sente perda de memória por causa da infecção. Além disso, ela relembrou a morte do marido, que partiu em decorrência de complicações do cornavírus.
“Também tive covid e algumas sequelas. Uma delas foi a perda de memória. Falo que sou a Dory do “Procurando Nemo”. Tive também três hérnias na coluna… A fé em Deus me ajudou e me ajuda a passar por esses momentos tão difíceis. Rogério era muito alegre, brincalhão. Um pai exemplo. Ele foi e é o único amor da minha vida. Eu esquecia nomes de tudo, de pessoas próximas. Ainda não estou 100%, mas estou melhorando”, disse ela, que agora cuida da responsabilidade financeira na família após a morte do marido. "Virei a provedora da casa. Faço os meus trabalhos na internet, nas redes sociais e pretendo voltar a trabalhar na TV”, contou.
Além disso, ela relembrou o assédio que sofreu no início da carreira na TV. "Tinha aqueles cantores que estavam despontando e vinha o assessor dizendo ‘olha, fulano quer muito sair com você’. Eu agradecia e falava ‘sou comprometida’”. Tive um problema com um empresário que mandou pessoas me procurarem porque ele tinha uma obsessão por mim. Até depois de casada e com meu primeiro filho ele mandava dizer que faria qualquer coisa para ficar comigo”, disse ela, que recebeu cantada de um artista internacional. "Teve também um cantor famoso, Julio Iglesias. Disse não, claro", afirmou.
Por fim, Scatena revelou como soube da morte de Gugu Liberato em 2019. "Soube da morte do Gugu por amigos em comum. Soube da notícia em tempo real… ele faz uma falta muito grande, não só como ser humano, mas como o apresentador, o animador. Ele era extraordinário", contou.
