Neide é base da jovem para ajudar a construir o futuro pessoal e a carreira
Redação Publicado em 04/05/2010, às 20h05 - Atualizado às 20h05
As inseguranças típicas de uma adolescente não costumam atingir Bruna Marquezine (14). Confiante, a atriz não se intimida com o assédio dos meninos nem chora pela espinha que apareceu no rosto ou faz questão de ser aceita por todos. A forma tranquila com que encara essas questões ela atribui aos ensinamentos da sua mãe, a empresária Neide Maia (34). "Aprendi com ela a não depositar um peso enorme em situações sem relevância. E quando se tem o amparo de pessoas que a amam, tudo se torna mais fácil. Só me cerco daqueles que me querem bem", explica Bruna, ao lado da irmã, Luana (7). Acostumada com a exposição na mídia desde seu primeiro trabalho, aos 5 anos, ela se diverte com a reação do público, ao vê-la crescida. "Até hoje, ouço: como você está diferente... Mas, na verdade, o rosto é o mesmo e a personalidade, também. Só o corpo mudou", garante.
- Como é a relação entre você e sua mãe?
- A melhor possível. Nós somos amigas e confidentes. Não há assunto que seja proibido tratar, conversamos abertamente sobre tudo. Para mim, ela é exemplo materno, de caráter e vida.
- Quando teve certeza de que queria ser atriz?
- Não sei. Aos 7 anos, eu ainda não tinha noção das responsabilidades que vêm atreladas a essa escolha. Pouco a pouco, fui aprimorando meu trabalho. Antes, fazia o que me pediam, mas não deixava de ser uma diversão. Hoje, é a profissão que me dá prazer e que não me imagino sem.
- Tem namorado?
- Agora, não. Também não consigo ir a uma balada e beijar uma pessoa que nunca vi na vida. Estar com alguém somente pela beleza externa não combina comigo. Acho superficial, vazio, forçado...
- Sonha com príncipes?
- São muito lindos os contos de fadas, mas na vida real não funciona. Prefiro alguém de carne e osso, que tenha defeitos e qualidades. A perfeição acaba enjoando.
- Se considera bonita?
- Mais por dentro do que fora (risos). É difícil apontar alguém como feio. Para mim, todos têm as suas particularidade, aquilo que os torna únicos. A beleza é relativa e vai muito além de um estereótipo. Se a pessoa for arrogante, tudo cai por terra. E se estiver de mau humor, nunca vai se contentar com o que vê no espelho.
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