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Realeza / Bastidores

Foi ela? Elizabeth Hurley reage aos rumores envolvendo o príncipe Harry

A atriz Elizabeth Hurley abre o jogo sobre os boatos de que teria sido a primeira mulher da vida do príncipe Harry e é categórica em sua resposta

por Priscilla Comoti
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Publicado em 04/04/2024, às 15h22

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Príncipe Harry e Elizabeth Hurley - Foto: Getty Images
Príncipe Harry e Elizabeth Hurley - Foto: Getty Images

A atriz e modelo Elizabeth Hurley rompeu o silêncio sobre os rumores envolvendo a vida pessoal do príncipe Harry. Em uma entrevista no programa Watch What Happens Live With Andy Cohen, ela foi questionada se foi a responsável por ter tirado a virgindade de Harry quando ele era adolescente e ela negou tudo.

Elizabeth relembrou que os boatos começaram com o lançamento do livro Spare, que conta as memórias do príncipe. Em uma passagem, ele disse que perdeu a virgindade com uma mulher mais velha durante um passeio ao ar livre. “Ela gostava bastante de cavalos e me tratava como um jovem garanhão. Fizemos um passeio rápido, depois do qual ela bateu na minha bunda e me deu a chance. Aconteceu em um campo gramado atrás de um pub movimentado. Obviamente, alguém nos viu”, escreveu ele.

Por sua vez, Hurley contou que nunca ficou sozinha com Harry e não foi a primeira mulher dele. “Isso foi ridículo! Ele escreveu: ‘Ela era inglesa. Ela era mais velha que eu. Foi em Gloucestershire’. E ele disse: ‘Ah, é Elizabeth’. Foi um absurdo. Foi ridículo. Nunca o conheci na minha vida”, afirmou ela.

Vale lembrar que a atriz já conheceu o Rei Charles III e o príncipe William no passado.

++ O arrependimento do príncipe Harry após descobrir doença de Kate Middleton

Príncipe Harry perdeu processo no Reino Unido

O príncipe Harry sofreu uma derrota na justiça britânica. De acordo com o site da revista People, ele perdeu o processo que abriu em busca de proteção policial para a segurança de sua família quando estiver no Reino Unido.

Ele entrou na justiça em busca de segurança para ele, a esposa, Meghan Markle, e os dois filhos, Archie e Lilibet, sempre que estiverem no Reino Unido para visitarem a família e eventos. Isso porque eles perderam o direito de proteção da polícia local depois que abriram mão dos postos de membros ativos na realeza em fevereiro de 2020.

De acordo com o juiz do processo, o governo não cometeu nenhuma irregularidade ao tirar a segurança da família de Harry, que era feita pelo Comitê de Proteção da Realeza e Figuras Públicas. Com isso, a decisão de mantê-lo fora do programa de proteção segue válida, que diz que Harry terá disponível acordos sob medida, mas não são automáticos como acontece com outros membros da realeza.

Agora, a defesa de Harry disse que vai recorrer da decisão, já que entende que o príncipe não quer um tratamento especial. Ele apenas quer a mesma consideração que outros membros da realeza, já que o comitê não teria feito uma análise de risco específica para o caso dele.

Em 2020, Harry chegou a se oferecer para pagar pelos serviços do Comitê de Proteção, mas sua oferta foi recusada. “O Reino Unido é minha casa. O Reino Unido é fundamental para a herança de meus filhos e um lugar onde quero que eles se sintam em casa tanto quanto onde vivem atualmente, nos Estados Unidos. Isso não pode acontecer se não houver possibilidade de mantê-los seguros enquanto estiverem em solo britânico. Não posso colocar a minha esposa em perigo, dadas as experiências de vida, e também reluto em me colocar desnecessariamente em perigo”, disse ele na época.