Bruna Marquezine desabafou sobre como conheceu Amêndoa nas redes sociais
Bruna Marquezine compartilhou nesta sexta-feira, 15, a trajetória de um dos momentos mais importantes de sua vida: A adoção deAmêndoa.
Abrindo seu coração sobre o processo para trazer a cachorrinha para o Brasil, a artista lidou com uma burocracia muito grande.
Tudo começou durante sua viagem para Nova York, nos Estados Unidos, quando sua amiga, Rita Lazarotti, apresentou a sua nova filha. “Eu não esperava adotar um cachorro, era uma viagem a trabalho e depois de lazer. Rita Lazarrotti, que é muito minha amiga e minha stylist, estava lá me acompanhando e ela é amiga da Anne, que mora em NY e é voluntária em uma ONG que resgata cachorros de rua, ela é tipo um lar temporário para o cachorro. A Rita ficou uma noite na casa da Anne e ficou me enchendo de foto porque ela sabe que eu amo cachorro”, começou ela.
Para a surpresa de muitos, Amêndoa que se chamava Mango, não foi a único filhote que Bru queria trazer para o Rio de Janeiro. Eram duas, a Papaia e a Mango. Eu falei: 'eu quero conhecer e quero adotar as duas!' Bem louca, porque eu não imaginava o quanto é difícil trazer cachorro. Só que a Papaia já tinha uma lista de gente querendo adotar ela, e a Mango não. A ONG é super séria, você tem que se cadastrar, te enchem de perguntas: se você já teve cachorro, se vai ter lugar, se você sabe como é adotar um filhote, porque não é fácil, é como um filho",
Após tantas perguntas, a global preencheu todos os dados e em seguida foi em uma feira para conhecer a nova amiga pessoalmente. Com muita dor no coração, Bru revelou que antes de ser acolhida pela ONG, Amênoda sofreu maus tratos. "Eu adotei e você paga uma taxa. Eles te dão um papel com todas as vacinas, e eles colocaram um chip nela, quando que foi operada e tudo. E fui para a casa da Sasha. A Amêndoa sofreu maus tratos na rua, principalmente de homem. Quando ela chegou, ela tinha muito medo de tudo, de barulho alto, se alguém chegasse rápido perto dela, ela ficava com medo, mas homem principalmente, ela saia de ré, era agoniante. Mas agora já superou tudo isso, aliás está bem bagunceira e bem solta. Depois de adotar mesmo eu fiquei mais uns dias com ela lá e fui descobrir a missão que era viajar com um cachorro. Eu pensei que era só pegar a Amêndoa, colocar debaixo do braço e vir para o brasil, com ela no colo", revelou ela.
O processo da adoção foi finalizado e a artista começou a se preocupar com sua volta para o Brasil e foi atrás de todas as documentações e ações necessárias para realizar a fase final. "O primeiro passo é ir no veterinário. Todo cachorro tem que tomar uma medicação no pelo, antiparasita, ficar três dias sem tomar banho. Ela tinha que tomar a última vacina e o veterinário te dá uma documentação com todas as informações do seu voo, as suas informações e do cachorro, dizendo que ele está liberado para viajar. Só que a documentação precisa ser chancelada, e eles pedem para fazer isso em 10 dias, porque o melhor a se fazer é enviar pelo correio. Mas eu só tinha um dia. Eu adiei o meu voo e fiquei com dois dias para fazer isso tudo. Quando você não tem esse tempo, você tem que marcar um horário no aeroporto, de manhã, para ir lá e chancelar a documentação. Fiquei quatro horas no veterinário, duas horas no aeroporto A viagem foi delicada, porque ela estava muito traumatizada, assustada. Mas assim que ela chegou aqui, ficou tão solta, foi se adaptando. Ela já não tem mais medo de homem, o primeiro homem que conquistou ela foi o namorado da Bruca, demorou três dias", finalizou ela.