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Noivas / Anuário 2009

Conquistas e reflexões de Patricya Travassos

Recém-separada do músico Liminha, artista enfatiza Gramado a sua independência

Redação Publicado em 28/09/2009, às 14h39 - Atualizado em 30/09/2009, às 12h53

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A fase atual é de completa independência. Recém-separada do músico Liminha (58), que namorou por quatro anos, Patricya Travassos (57) também não tem mais em casa a companhia do único filho, Nicolau (19), do relacionamento com o autor Euclides Marinho (59). "Com Liminha, simplesmente foi acabando. Pela primeira vez na vida, moro sozinha. Mas planejei isso (risos). Nicolau, que faz música eletrônica, ficou um ano na Austrália. Quando voltou, pensei: 'Não vou conseguir conviver com essa história de som eletrônico, pizza às duas da madrugada...' (risos). Ele agora tem seu apartamento. Independência para mim é fundamental", diz a atriz, apresentadora e roteirista na Villa de CARAS. Com mais de 30 anos de carreira, iniciada no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, e 11 à frente do programa Alternativa Saúde, do GNT - que define como a sua "relação mais longa" -, ela não gosta de planejar o futuro. "Você vai fazendo coisas que curte e novos planos aparecem na vida. Não consigo pensar em nada para daqui a dois, três anos", admite. - Você é uma mãe presente? Nunca fui de controlar, mas era muito de me preocupar. Estou bem mais tranquila agora. Ser mãe é realmente difícil, filho não vem com manual de uso. Você tem que se adequar às ações e situações. E a mulher costuma se esquecer de si própria por causa do filho, do marido. São desculpas para a gente não ficar se cuidando. - Você é uma pessoa calma? - Não, muito pelo contrário, sou bastante agitada. - Mas é do tipo que costuma rodar a baiana? - Já fui mais pavio curto, mas é desconfortável. Injustiça, falta de ética e incompetência me tiram do sério. Atualmente, consigo me controlar mais. Mas não acho que ter controle significa conquistar uma paz de espírito. Tem que se colocar, falar e ponto. Não ficar regando canteirinho de mágoa todo o dia, isso não faz bem à saúde. - Você não come carne há muito tempo. Algum motivo? - Sou vegetariana desde os 7 anos, quando nem sabia o que era isso. Mas odiava comer bicho. Minha mãe tinha uns amigos vegetarianos e perguntei se poderia ser igual a eles. Ela achou que fosse passar, mas dura até hoje. - A peça Monstra fez muito sucesso, ela continua em cartaz? - Sim, estamos completando um ano em cartaz. A partir da ideia da peça, que eu escrevi, vamos fazer um longa-metragem. Eu vou fazer o argumento para alguém escrever o roteiro. A direção será do Jorge Fernando.