Em entrevista à CARAS Brasil, Johnny Hooker revelou detalhes sobre parceria com Pabllo Vittar na faixa Cuba e confessou que pensa em voltar a atuar
Johnny Hooker (36) tem vivido um momento de celebração em sua carreira desde o lançamento do remix da faixa Cuba, o qual divide os vocais com Pabllo Vittar (30). Em entrevista à CARAS Brasil, o artista comentou sobre o sucesso da canção nas plataformas digitais e também sobre a curiosidade dos admiradores por detalhes de sua intimidade, o qual ele prefere resguardar um pouco.
"Essa música já era disco de ouro com mais de 10 milhões de streams desde o começo do ano, o maior hit do meu último álbum", disse Johnny, que originalmente lançou Cuba em 2022, no álbum Orgia. "Foi a Pabllo que já amava e que escolheu. Então, quando surgiu a oportunidade de fazer o remix, foi uma escolha natural", completa.
Para Johnny, a chegada de Pabllo na música foi o complemento perfeito, além de ser uma forma de comemorar com grande estilo os números que o seu terceiro álbum teve ao longo dos últimos dois anos. "Tô muito feliz com esse lançamento, principalmente por ter sido bem inesperado. A Pabllo estava no estúdio para realizar um outro trabalho, fizemos o convite, ela topou e já gravamos. Trabalhar com ela foi uma experiência incrível e ver a música ganhar uma nova vida com o remix, foi muito incrível".
Muito ligado às redes sociais, onde faz questão de acompanhar de perto o desenvolvimento de seu trabalho, o pernambucano ainda comentou sobre como lida com a pressão para se enquadrar dentro de um mercado onde o Tiktok tem moldado um novo jeito de se consumir música.
Se divertindo fazendo vídeos de dança, Johnny garante que divulgar a canção através de coreografias surge de maneira natural e que não se sente pressionado pela indústria, mas pelo contrário. "Eu brinco que sou filho biológico de Madonna, então a dança e a expressão corporal sempre foram muito importantes no meu trabalho", diz.
"Se você observar o clipe de Alma Sebosa de 2014 já tem uma cena de coreografia onde estamos num palco. Então zero pressão até porque o formato dancinha praticamente nem existe mais no tiktok. Fiz por que amo dançar mesmo e achei que ficou uma graça a coreô", finaliza.
Apesar de não fazer o tipo discreto nas redes sociais, Johnny, que tem pouco mais de 490 mil seguidores no Instagram, confessou que é uma pessoa que costuma controlar um pouco suas publicações nas redes sociais por medo da repercussão negativa.
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"Tento mostrar um pouco da minha rotina também, mas sinto que talvez minha vida não ofereça a fofoca convencional; quem traiu, quem namora quem, casamento, filhos, essas fofocas que o povo gosta. Às vezes acho que se mostrar demais o povo até se chocaria, elas são muito profanas pro senso comum. Mas tento equilibrar, compartilhando o suficiente para manter uma conexão com meus fãs. É uma linha tênue, mas acredito que é possível manter esse equilíbrio sim".
Com experiência em projetos na televisão e no cinema, Hooker conta que apesar de ter dado um tempo na carreira de ator, não é algo que ele esqueceu totalmente e projetos podem ser estudados nos próximos anos. "Amo atuar", diz ele, que em 2014 foi elogiado por sua participação na novela Geração Brasil, da TV Globo.
"Até surgiram convites para o cinema antes da pandemia, mas depois ficou complicado. Mas se me chamassem, eu iria na hora, amo a rotina ali no estúdio. A atuação é uma paixão que complementa minha carreira musical, e estar em um set de gravação sempre traz uma energia inexplicável. É algo que, sem dúvida, quero revisitar no futuro", finaliza.
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