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Música / TUDO MUDOU

Biel confessa sobre transformações no cenário do funk: 'Me sinto como se fosse do zero'

Em entrevista à CARAS Brasil, Biel analisa retomada de carreira musical após paternidade

Paulo Henrique Lima
por Paulo Henrique Lima
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Publicado em 24/01/2025, às 09h00

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Biel construiu família após passagem por A Fazenda 12 em 2020 - Foto: Reprodução/Instagram
Biel construiu família após passagem por A Fazenda 12 em 2020 - Foto: Reprodução/Instagram

Biel (28) avalia o cenário do funk como alvo de mudanças constantes. O jovem artista, que ano passado retomou sua carreira musical após paternidade e reality show, acredita que o gênero se tornou mais pop, bem como a maneira com que o público consome letras. 

"Eu me sinto como há dez anos atrás, como se fosse do zero, porque o mercado se renovou muito, é outro game hoje. Antigamente, quando as músicas faziam sucesso, quando eu tive minha ascensão na música, era YouTube que a gente tinha pra trabalhar. Hoje são tantas plataformas de streaming, são tantas redes sociais para abastecer com conteúdo, é um trabalho tão diferente do que a gente fazia antes", reflete. 

"Você vê, antigamente a estratégia era, divulgar na rádio, jogar um clipe no YouTube, fazer um programa de TV ou outro, e se for bom o programa vai empurrar a sua música, hoje em dia os maiores programas não tem mais esse poder de estourar. Então é muito louco, mudou bastante", diz. 

Casado com a cantora Tays Reis (30), com quem começou a namorar durante participação em A Fazenda 12 (2020), ele é pai de Pietra (2). Para conciliar a paternidade e a retomada da carreira musical, ele trabalha com planejamento e organização. 

"Eu venho me adaptando, tenho que confiar no meu time, confiar na sua assessoria, confiar no meu talento, confiar no que estou lançando, lançar coisa boa, peneirar, porque às vezes as pessoas ficam naquela não vou guardar essa música, é boa demais, vou lançar não sei quando, mas vai lançar quando, né? Se ela é boa já lança logo, ótimo, depois você vai tentar fazer uma melhor e vambora, tem que queimar, tem que tentar", diz.

"A gente tem quase 1 milhão de fonogramas por semana para competir, por 50 espaços na playlist. Quem que fazia música antigamente, há 10 anos atrás? Ninguém fazia. Então é outro mercado. Estamos desbravando. Mudou bastante", fala o artista.   

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