Em 2020, atacante Richarlison se tornou embaixador de programa de doações para pesquisas e ações no combate à covid-19
Nesta quinta-feira, 23, o atacante da Seleção Brasileira Richarlison (25) foi extremamente importante para a vitória da equipe contra a Sérvia na estreia pela Copa do Mundo no Catar. O camisa 9 marcou dois gols, sendo um deles uma obra de arte.
Porém, o que poucos não sabem, é que Richarlison também é um craque do lado de fora das quatro linhas do gramado. Em 2020, o atacante se tornou o primeiro embaixador do programa USP Vida, criado pela Universidade para pessoas fazerem doações para pesquisas e ações voltadas ao combate da Covid-19.
A parceria entre o jogador e a instituição foi algo inédito, e se consolidou com o projeto Tabelinha de Craques, campanha onde Richarlison levaria atletas, artistas, empresas e celebridades, além da própria população para participar do programa.
“Sempre tivemos a imagem dos nossos heróis muito ligada ao esporte, nossos craques, à música, à TV, mas hoje estamos conhecendo milhões de outros craques que estão na linha de frente, arriscando suas próprias vidas para salvar as de tantas outras pessoas e, principalmente, pesquisando soluções para conseguirmos vencer essa que é a partida a ser vencida hoje: a vida contra a covid-19. Acho que é hora de valorizarmos e incentivarmos nossos pesquisadores e cientistas e todos que estão lutando nessa batalha. Por isso, tivemos a ideia da campanha e de contribuir com essas pessoas”, disse Richarlison.
Além disso, Richarlison é um conhecido defensor das causas sociais. Racismo, morte de George Floyd, apagões no Amapá, pandemia, queimadas no Pantanal, ele sempre está atento e disposto a ajudar quem precisa, se colocando à frente de ocasiões.
"É um sonho de criança realizado. Fizemos uma boa partida ao meu ver, principalmente no segundo tempo, onde o adversário cansou e conseguimos tirar vantagem disso. Estamos felizes e confiantes agora", disse ele.
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— Tottenham Hotspur (@Spurs_PT) November 24, 2022
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Então, o atleta lembrou de sua recuperação e do receio de não ser escalado para a Copa. "Há quatro semanas eu estava chorando. No dia de fazer exame acho que foi um dos mais demorados da minha vida, fiquei esperando sair o resultado, os doutores passando de um lado para o outro, o tempo não passava. Valeu todo o esforço da recuperação, tratei dois períodos para vir pra Copa do Mundo", afirmou.