Com Fiuk, Tainá e Krizia, Fábio Jr. se emociona em encontro surpresa com Cleo Pires
Como um eterno apaixonado, Fábio Jr. (59) não se cansa de colecionar emoções em sua vida. Na gravação do especial de fim de ano do Altas Horas, da Globo, ele ficou comovido ao ver reunidos Cleo Pires (30), sua filha com a atriz Gloria Pires (49), Tainá (26), Krizia (25) e Fiuk (22), com a artista plástica Cristina Kartalian (54). “Eu não sabia que todos estariam aqui. Cleo e Kika foram uma feliz surpresa da produção. Estou mais feliz que qualquer pessoa nesse mundo”, diz o cantor, com lágrimas nos olhos. Uma das estrelas da trama global Salve Jorge, Cleo conseguiu uma brecha na agenda de gravações da novela, no Rio, onde mora, para prestigiá-lo. “Tão difícil falar do meu pai... Acho que a gente é muito parecido, aquela coisa escorpiana intensa, avassaladora. É isso. Temos essa vontade de viver, de fazer as coisas do nosso jeito”, compara a atriz. “Eles são todos incríveis, uma bênção em minha vida. Amo ficar babando pela minha ‘cria’. Afinal, eu caprichei, né?”, diverte-se ele, pai ainda de Zaion (3), fruto da união com a ex Mari Alexandre (38).
Nos bastidores, o clima entre eles era de muito carinho. Em total sintonia e intimidade, todos trocaram beijos, abraços e se divertiram atualizando confidências. “Tenho a mesma determinação dele, a força de fazer o que gosto e de lutar pelo o que eu acredito”, ressalta Krizia. “Sou louco pelo meu pai. É um moleque, às vezes trocamos de papel e ele vira filho. Mas não ligo. Eu o amo do jeito que é”, declara Fiuk, que herdou de Fábio o gosto pela música, assim como Tainá. “Estou na estrada com ele, e isso me fez amadurecer. Percebo o quanto tem um amor incondicional pela vida e pelos filhos. E nós por ele. É genética de alma”, revela a cantora.
Tanta emoção também se estendeu ao palco da atração, sob o comando de Serginho Groisman (62), onde Fábio cantou em dueto com Fiuk, Tainá e depois Cleo. “Cleo canta muito. Mas desde pequena ela me falava que não queria ter essa vida de estrada. Torço para que um dia ela solte a voz como os meninos”, brinca ele. “Gosto de cantar no chuveiro, mas assim, em um programa, não. Talvez, se eu praticasse daria mais certo”, analisa ela, que acompanhou o pai timidamente ao entoar Alma Gêmea.