A delegada Catarina Noble começou a investigação sobre o caso de assédio sexual após comoção nas redes sociais
Segundo Informações do Jornal Extra, Pyong Lee estaria sendo investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por assédio sexual.
O caso se deu após a última festa do Big Brother Brasil, na qual o confinado teve atitudes bastante questionáveis com Flayslane e Marcela, que se enquadram no crime.
Catarina Noble, delegada na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM - Jacarepaguá), explicou o procedimento para o jornal. “Nós tomamos conhecimento por meio das redes sociais e da TV de que Pyong teria tido atitudes durante a última festa que aconteceu dentro do reality que podem ser consideradas como assédio sexual”, disse.
“Não estou afirmando que isso aconteceu, mas vamos apurar tudo. Esse tipo de comportamento de alisar as moças sem o consentimento delas deve ser combatido dentro e fora do programa”, completou.
“Nós entendemos que essa espera para ouvir tanto o Pyong como as moças envolvidas não afetará a investigação. Imagino que no prazo de três meses, que é o tempo de terminar o programa, todos sejam ouvidos e a investigação seja concluída”, afirmou.
Ao fim da entrevista, a delegada ainda aproveitou para informar sobre o crime de assédio sexual. “Quando um homem passa as mãos ou as partes íntimas dele em uma outra mulher, sem que ela tenha consentido, ele pode ser enquadrado na lei de assédio sexual, com pena prevista de 1 a 5 anos de prisão”, declarou.
Vale lembrar que o participante já eliminado, Petrix Barbosa, também teve de responder uma acusação pelo mesmo crime.
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