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Atualidades / Família

Viúvo de Paulo Gustavo conta: 'Ele me diz que está tudo bem'

Viúvo de Paulo Gustavo, Thales Bretas conta sobre a criação dos dois filhos que teve com o humorista

por Priscilla Comoti
pcomoti_colab@caras.com.br

Publicado em 11/04/2025, às 15h26 - Atualizado às 18h01

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Thales Bretas e Paulo Gustavo com os filhos, Romeo e Gael - Reprodução: Instagram
Thales Bretas e Paulo Gustavo com os filhos, Romeo e Gael - Reprodução: Instagram

O dermatologista Thales Bretas, que é viúvo do humorista Paulo Gustavo, revelou sonhos com o marido em prol dos filhos deles, Romeo e Gael. Criando os meninos sozinho depois da morte do marido na pandemia de Covid-19, ele contou que sente que Paulo Gustavo está satisfeito com a criação dos meninos. 

"Em sonhos e pensamentos, eu também peço ajuda ao Paulo. Criar filhos era um projeto em conjunto, né? Ele me diz que está tudo bem, que agora a decisão é minha. Tenho a sensação de que ele está satisfeito com a minha performance como pai solo", disse ele ao Jornal Extra. 

Então, ele contou que tem contato frequente com Dona Déa e Ju Amaral, que são a mãe e a irmã de Paulo Gustavo. "Meus parentes são de Belo Horizonte; minha irmã mora na Austrália. A família que tenho no Rio são elas, aqui pertinho de mim, no Leblon", afirmou. 

Dona Déa relembra a morte do filho

Dona Déa Lúcia, mãe do humorista Paulo Gustavo, de 77 anos, abriu o coração ao falar sobre a perda do filho em uma entrevista ao WOW Podcast. Segundo ela, o ator, que faleceu aos 42 anos em 2021 devido a complicações da Covid-19, sempre teve uma forte conexão com o mundo espiritual e chegou a pressentir sua partida

A mãe do humorista revelou que Paulo sempre foi uma pessoa receosa e tinha uma conexão com o mundo espiritual."Ele tinha medo. Paulo Gustavo era medroso! Ele tinha uma energia, ele era sensitivo, ele tinha medo e dizia 'Eu vou morrer cedo'. Desde sempre ele dizia", disse ela. Déa falou sobre quando a pandemia de Covid-19 iniciou e o artista pressentiu sua morte. "Ele (falou) pra mim 'mãe você é tão raça ruim que nem Covid aguentou com você ein', tudo ele fazia uma brincadeira... aí ele terminou' mas se eu pegar, eu vou morrer' (...) Ele falou, toda semana ele falava. Ele tinha uma intuição, era uma coisa... não era normal", comentou. 

“Ele não gostava de ficar sozinho, tinha que ter gente sempre, ele tinha que conversar o tempo todo, não ficava sozinho dentro de casa (...) ele tinha medo, não dormia (sozinho)", completou. 

Dona Déa compartilhou seus sentimentos sobre a perda do filho: "Eu sempre vi que a gente não é eterno. Não me mudou (a morte de Paulo Gustavo), mas é claro que foi um baque para mim. Eu sempre achei que não adianta, a vida é essa, nós vamos morrer. Quem vai morrer primeiro eu não sei. Você (mãe) quer ir na frente (...) mas eu entendo que a morte é real, não tem jeito, mas existe uma continuação", aponta. Ela também revelou seu desejo de lançar um livro: "Eu já pensei em escrever um livro, porque tem muita coisa... muita história. Já conversei com um, vou conversar com outro, para fazer esse livro dedicado às mães".

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