Valesca Popozuda abriu sobre as experiências íntimas que já vivenciou e também comentou sobre o que procura em um relacionamento
Valesca Popozuda foi a convidada do Mamilo Podcast e comentou sobre as experiências íntimas que já vivenciou. A cantora contou que já foi a uma casa de swing, que promove troca de casais.
"Eu ver o meu namorado pegando, abraçando, beijando [outra pessoa] não entrava na minha cabeça, porque sou ciumenta. Mas mesmo assim eu fui para ver como é, vai que eu me interesso também, era a oportunidade. Ele não me forçou, mas não rolou. A gente viveu, a gente se divertiu, só nós dois ali mesmo... Tinham umas mãos pegando [na gente], porque tem uns buracos que enfiaram as mãos, e está tudo bem, mas você não via o rosto de ninguém, e sai dali de boa", disse ela.
Valesca ainda afirmou que sempre opta pela sinceridade e contou o que procura em um relacionamento. "Hoje sou mais aberta e naquela época eu me permiti, mas foi do meu jeito e ele me respeitou, não me obrigou. Mas eu sabia que ele curtia. E era um risco perdê-lo? Era, mas não perdi porque fui sincera. Gosto de flores, gosto de jantar à luz de velas, de viagens. Se eu tiver namorando tem que ser fiel, óbvio. Tem que ficar só comigo", afirmou.
Recentemente, Valesca Popozuda participou do Surubaum. No programa, a cantora abriu o jogo sobre alguns temas íntimos.
A artista, que está solteira desde 2019 quando terminou seu namoro com Patrick Silva, contou que já ficou um ano sem ter relações íntimas. “Eu amo fazer s***, amo tra****, se deixar é de manhã, tarde, e à noite, mas não acho que o relacionamento se baseia só em s***. Eu já fiquei um ano sem tra****, ninguém acredita quando eu falo isso”, disse ela.
Em seguida, ela explicou seus motivos. “Eu gosto tanto, mas quando me separei - eu namorava, e terminamos - essa questão de gostar, entender minha própria cabeça, de achar: ‘Vou entrar em um relacionamento novo, vou sofrer, vou tra**** de novo, vou me entregar’, sou muito intensa. Fiquei um ano sem tra****”.
No entanto, Valesca revelou que é adepta de brinquedinhos para se conhecer melhor. “Óbvio, com meus brinquedinhos… É bom que, cada vez mais, você vai se conhecendo. A mulher tem que se conhecer - não é o homem que vai conhecer seus prazeres, você tem que conhecer seus prazeres. Tem que se tocar para falar: ‘Cara, isso aqui é maneiro’. As mulheres têm que parar para se conhecer, conhecer seu corpo, saber os limites”, afirmou.
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