Em entrevista à CARAS Brasil, Luisa Mell conta detalhes de novo projeto social para ajudar animais resgatados do Rio Grande do Sul
Publicado em 10/06/2024, às 16h53 - Atualizado às 16h56
Uma das famosas que atuou como voluntária no Rio Grande do Sul, Luísa Mell (45) revelou que decidiu retomar os trabalhos à frente de uma ONG de resgate de animais após ter contato com os bichinhos desabrigados do estado. Em entrevista à CARAS Brasil, a ativista informou que acaba de iniciar um projeto em São Paulo para que cachorros e gatos encontrem novos lares.
"Nós trouxemos muitos animais do sul, porque todo mundo se comoveu com o sofrimento deles. Já doamos muito, mas têm muitos outros saindo do instituto que estão se recuperando de tantas traumas, de tantas doenças", disse Luísa, que viu de perto a situação enfrentada pelos animais gaúchos.
De volta a São Paulo, a famosa contou que se viu obrigada a iniciar um novo projeto social, para conseguir ajudar todos os bichinhos. Ela conta que antes de disponibilizar os animais para adoção ela fez questão de tratá-los de maneira adequada dando remédios, banhos e, claro, muito carinho.
"Eles foram resgatados por assistentes, depois foram para abrigos terríveis, precários e com milhares de outros animais. Aí eu trouxe para o instituto, cuidei, tratei, castrei, vacinei e agora eu fiz esse primeiro evento de adoção, mas tem muitos outros ainda", garante.
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Apesar de ter resgatado muitos animais do Sul, Luísa faz questão de informar que existem muitos outros bichinhos precisando de cuidados e que, antes de tudo, é importante pensar no acolhimento. "Vão acabar os do sul, mas a gente já quer trazer mais, principalmente gatos, que têm uma procura muito grande. Mas assim, tem muitos outros animais sempre precisando de ajuda", afirma.
No último ano, Luísa acabou enfrentando uma polêmica com o fim do Instituto Luisa Mell, que acabou se tornando Instituto Caramelo, o qual ela cortou seu vínculo. Mas apesar do distanciamento, ela conta que sempre esteve trabalhando no resgate e com o ativismo. "Nesse um ano resgatei independente, mas agora tive que fazer o Instituto. Com esse problema do Sul, tive que ter uma estrutura melhor para poder ajudar mais e agora estamos de volta", declara.
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