Em entrevista ao Desconecta Rio da TV CARAS, a atriz Leona Cavalli compartilha lição que aprendeu durante sua viagem ao Tibete
Valença Sotero e Felipe França Publicado em 01/08/2024, às 20h16 - Atualizado em 06/08/2024, às 16h45
A atriz, diretora e produtora Leona Cavalli (54) é a convidada da semana do programa Desconecta Rio, da TV CARAS. Durante o bate-papo, em clima total de descontração, a artista relembra uma experiência única que viveu em sua viagem ao Tibete, onde teve um enriquecimento cultural sem precedentes que marcou sua viagem: "Outra coisa".
Leona Cavalli viajou para o continente asiático em 2010, durante duas semanas, a atriz entrou em contato com a história, costumes, conceitos espirituais e as paisagens exóticas de Pequim e Lhasa, respectivamente, capitais da China e da região autônoma do Tibete. Ela relembra um episódio transformador em sua vida.
"Quando eu chegue ao Tibete, eles me indicarem um templo, eu não sou budista, mas admiro muito. Fui em um monastério que era onde os monges faziam estudos sobre ética, então, eu fui preparada para uma coisa seríssima", recorda.
Durante esse estudo sobre ética, Leona Cavalli confessa que aprendeu, de uma maneira prática, a importância de rir da vida, e lidar com as situações e ser feliz em meio as adversidades que se levantam nos períodos difíceis.
"Só que quando a gente chegou lá, a gente começou a ouvir umas risadas, risadas de crianças e um barulho [de palmas]. Eu pensei: o que é isso? Era uma roda de crianças, de monges pequenos, e os monges mais antigos ficavam ali coordenando, e o exercício era um falar uma coisa e passar para o outro. Eles riam e falavam. Era um jogo e esse era o estudo sobre ética, porque se a gente não ri da gente mesmo, das coisas, a vida fica chata", declara.
Com uma carreira consolidada no audiovisual brasileiro, Leona Cavalli também é bastante atuante nas redes sociais, contando com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram. A atriz menciona que usa os ambientes digitais para conversar com seus seguidores e admiradores do seu trabalho. Ela avalia que começou a postar vídeos de desabafo e eles começaram a repercutir bastante.
"Não tem como ignorar, é uma forma de comunicação com as pessoas. Dar essas mensagens, surgiu muito naturalmente, porque na época da pandemia eu gravei uns vídeos para mim mesmo, como estudo, ai eu parei e as pessoas falaram: 'Você tem que voltar'. Toda vez que eu penso em não gravar esses vídeos diariamente, as pessoas reclamam",confira entrevista completa.
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