O ator também é super reservado quando se trata de sua vida pessoal
Respirar novos ares, viver diferentes experiências e voltar para a casa com a bagagem recheada de boas memórias. Foi motivado por esses objetivos que Caio Paduan (31) fez as malas e desembarcou na mágica Orlando, na Flórida, para curtir merecida temporada de descanso. “Viajar me faz muito bem, renovou as minhas energias. A viagem para os Estados Unidos era algo que já estava nos meus planos nos últimos meses, então aproveitei que teria um tempo mais calmo antes de iniciar os novos projetos”, destacou o ator, que não para.
Após se destacar na global O Outro Lado do Paraíso, já está escalado para atuar na próxima trama das 19h, Verão 90 Graus, com estreia para 2019. “Faço o Joaquim, um playboy dono de uma emissora de TV especializada em videoclipes. Ele será um personagem bastante controverso, com várias nuances. Estou animado para começar!”, comemora ele, hospedado no Magic Village. Os parques, claro, foram parada obrigatória. “É uma experiência única e mágica”, frisou ele, que após Orlando se aventurou por Las Vegas, visitou o Grand Canyon e finalizou o tour em Los Angeles.
Discreto, Caio prefere manter a vida pessoal longe dos holofotes. “No geral, sou uma pessoa reservada e isso facilita manter a minha vida íntima resguardada. A visibilidade é apenas uma consequência da minha profissão e entendo que as pessoas tenham curiosidade sobre minha vida. Quando me sinto à vontade para compartilhar as minhas alegrias, não vejo problema em fazer”, pondera o carioca, misterioso sobre o coração. “Estou bem”, limita-se.
– Como apareceu o caminho artístico para você?
– Meus pais sempre valorizaram a cultura e me levavam bastante com as minhas irmãs ao teatro e ao cinema, então, desde aquela época, quis seguir na carreira artística. É uma paixão que sempre esteve comigo.
– É uma profissão difícil?
– Sim. A profissão artística, seja o segmento que for, é muito instável e desafiadora. Não é fácil viver da arte e conseguir estabilidade no mercado. Mas toda profissão tem suas dificuldades e hoje passamos por um momento econômico, político e social no Brasil que não está fácil para ninguém.
– Como vê o título de galã?
– Eu não me vejo muito nesse título! Mas, antes de tudo, quero é que a minha técnica artística fique evidente. Estudo e trabalho muito para que o personagem tenha essência, propriedade e fundamento. Isso é o que conta para mim.
– Considera-se um romântico?
– Eu tenho meus momentos, sim, mas não consigo me rotular desta forma. Acredito que nós, seres humanos, somos múltiplos e temos diversas características que nos definem, não somente uma.
– Pensa em casar, ter filhos?
– Por enquanto estou focado na minha carreira profissional, mas sonho em um dia ter uma família, claro. Mas só mais para frente.
– Você é uma pessoa sonhadora ou pé no chão?
– Sou um pouco dos dois. Acredito que é só sonhando que conseguimos estabelecer os nossos objetivos, mas o caminho para concretizá-los é com o pé no chão, com bastante planejamento e dedicação. Às vezes sou mais sonhador, outras vezes mais pé no chão, depende do momento.