Suposto filho de Gugu Liberato faz primeira aparição na televisão e dá detalhes inéditos do caso
Suposto filho do apresentador Gugu Liberato, o vendedor de carros Ricardo Rocha apareceu pela primeira vez na televisão na noite deste domingo (25). Ele foi entrevistado por Roberto Cabrinino Domingo Espetacular.
Ele disse que está em busca de preencher uma lacuna em sua história. "Só tem o nome da minha mãe e o nome do pai está vazio. Você não ter um carinho do pai, um conselho, um ombro... nos piores momentos, melhores", declarou ele em um dos trechos da entrevista.
Ele também explicou porque só agora resolveu se pronunciar e buscar seus direitos. "Tinha medo de me expor. Está cada vez mais perto de descobrir a verdade. Eu vou até o fim. Eu sinto que ele é meu pai", diz.
Leia também:Quem é o suposto filho de Gugu? Empresário espera teste de DNA
Ricardo Rocha também garantiu que seu interesse não é financeiro. "Nunca tive o objetivo de me dar bem materialmente. Meu objetivo é poder fazer o exame. Eu tenho os traços dele", afirmou ele que se for confirmado como filho terá uma fatia generosa da herança de R$ 1 bilhão deixada pelo apresentador.
Veja um trecho da entrevista:
🚨TV: Roberto Cabrini entrevista Ricardo, o suposto filho do falecido Gugu.
— CHOQUEI (@choquei) June 26, 2023
pic.twitter.com/2kgFSAZako
Segundo o processo que corre na Justiça, uma mulher chamada Otacília Gomes da Silva, teria conhecido "Antonio Augusto Moraes Liberato (o notório apresentador de televisão 'Gugu Liberato')" no segundo semestre de 1973, "em uma padaria que existia na rua Aimberê, no 458, bairro de Perdizes, nesta capital".
Na época, ela trabalhava como babá e empregada doméstica, mas se encontrava com o apresentador, "que, muito comunicativo, a flertava e, com o passar do tempo houve a evolução da amizade, alguns passeios, culminando em relacionamento íntimo entre eles".
Ela teria ficado grávida em 1974, bem antes do apresentador se tornar famoso. Em nota, o advogado das filhas de Gugu informou que ainda está analisando o caso, mas que as jovens não se recusariam a fazer um exame de DNA caso a justiça solicite. “O advogado Nelson Wilians, que representa as gêmeas Marina e Sofia, ainda está se inteirando sobre a ação de investigação de paternidade. Mas a princípio não há motivo de suas clientes se recusarem a colaborar com um pedido de realização de exame de DNA, caso seja pertinente perante a lei”, informou.