Hoje mãe de trigêmeos, a apresentadora do 'Fantástico' optou por fazer uma fertilização in vitro
CARAS Digital Publicado em 03/08/2018, às 08h21 - Atualizado às 08h58
Poliana Abritta participou na noite desta quinta-feira, 2, do programa Conversa com Bial, da TV Globo, que teve como pauta desta semana um assunto cada vez mais relevante: a fertilização assistida.
A apresentadora do Fantástico revelou que passou sete anos tentando engravidar, mas não conseguiu devido à endometriose, doença ginecológica que descobriu após investigar o motivo da infertilidade. "Em um primeiro momento, a sensação é de impotência. Como eu demorei a descobrir o diagnóstico, vinha junto um pouco de culpa. Passei alguns anos tentando engravidar, sofrendo calada. Não queria que as pessoas soubessem", contou ela.
Após diversas tentativas, a jornalista decidiu fazer uma fertilização in vitro e hoje é mãe de trigêmeos: Manuela, José e Guido. "Eu olhava para a fertilização como uma luz no fim do túnel. Não foi uma decisão difícil", afirmou.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Produção Assistida, em 2017 foram realizados mais de 36 mil procedimentos do tipo. A maioria opta pelo tratamento por conta de problemas de saúde, por estarem em uma relação homoafetiva ou por não ter um parceiro.
Poliana trará este tema a tona novamente no próximo domingo, 5, durante a série Fertilidade, Um Projeto de Vida, produzida em comemoração aos 45 anos do Fantástico.
O novo quadro retrata a realidade de oito milhões de brasileiros que querem ter um filho e não conseguem. “Durante um ano, acompanhamos homens e mulheres nesse caminho cheio de ansiedade, poucas certezas e, muitas vezes, bastante sofrimento. Em quatro episódios, contaremos as histórias da Simone, do André, da Betânia, da Priscila, do Pedro, e um pouco da minha também. Eu me reconheço nos dilemas e angústias dos personagens e divido com eles e com o público o que vivi”, explica a apresentadora. Cada episódio aborda um aspecto dessa trajetória: a busca por um diagnóstico, as causas de infertilidade de homens e mulheres, os tratamentos, e os avanços da ciência no Brasil e em países como Espanha e Japão.
