Troca de emissora e fim do noivado dão a ela caminhos cheios de desafios
Meu navio, minha casa. O slogan tem sido uma constante nas férias de Adriana Birolli (31). Pela terceira vez, a atriz elegeu o alto-mar para curtir dias de sol e relax. “Na primeira vez, lembro que eu descia nas paradas e ainda sentia tudo balançar, mas, desta vez, não, estou bem à vontade. Que venha o próximo navio”, avisou ela, que embarcou no atualmente maior transatlântico do mundo, o Harmony of The Seas, da Royal Caribbean, em pleno mar do Caribe. Além do descanso, o tour foi uma espécie de celebração à ótima fase profissional. Após quase 10 anos de trabalhos na Globo, a atriz tem impresso seu talento em Belaventura, trama da Record TV, na qual dá vida à princesa Lizabeta. “Ela é boa, romântica e acredita na humanidade. É bom fazer uma princesa incorruptível depois de viver três ‘pestes’: a Maria Marta e a Amanda, de Império, e a Lorena, de Totalmente Demais”, pondera.
A troca de emissora, no entanto, não foi a única mudança que 2017 trouxe para Adriana. Após sete anos, chegou ao fim seu relacionamento com o também ator Alexandre Contini (32), de quem estava noiva. “O relacionamento como casal acaba, mas a amizade e os projetos profissionais seguem. Temos carinho um pelo outro, só vamos seguir caminhos diferentes”, explicou ela, que escreveu com seu ex a comédia Heróis às Avessas, cujo objetivo é fazer um alerta para a sociedade sobre a importância das doenças raras. O tema é uma das causas que a atriz abraça, afinal, ela é madrinha do Instituto Vidas Raras.
O cinema também acaba de entrar na vida da atriz. Ela segue filmando o longa Lucicreide Vai Pra Marte, que marca seu début nas telonas. Na história, ela dará vida a Luana, que disputa uma vaga para Marte com a personagem de Fabiana Karla (42). Bem-resolvida, Adriana passa longe das crises de idade e não teme o passar do tempo. “Não me sinto diferente de 10, 15 anos atrás”, diz ela, que se diverte ao refletir sobre a velhice. “Ah, vou ser insuportável, agitada! E terei a mesma energia, fome de vida, de querer fazer, aprender e desbravar. Isso não muda ao longo da vida”, prevê a paranaense. “Vou olhar no espelho e dizer: estou trazendo toda minha história comigo e ainda tenho 15, 20 anos na cabeça”, garante.