Diretor de Conteúdo e Controle de Qualidade da Programação da TV Globo, lançou seu primeiro romance, Antes Que Eu Morra
Em concorrida noite de autógrafos no Rio, Luis Erlanger (58), diretor de Conteúdo e Controle de Qualidade da Programação da TV Globo, lançou seu primeiro romance, Antes Que Eu Morra. Ele estava com a mulher, Mariana (41), e foi prestigiado por estrelas como Mariana Ximenes (32), Bianca Rinaldi (39), Maria Paula (43) e Deborah Secco (34). “Ates de ser amiga, já era fã dele, não só do profissional, mas da pessoa!”, justificou Deborah sobre o jornalista, que de 2000 ao início de 2013 comandou a Central Globo de Comunicação. O thriller, um bem-humorado jogo de verdades e mentiras com cenas de sexo, drogas e rock’n’roll, traz a transcrição das sessões de análise de um homem. O próprio Erlanger garante que ainda não entendeu seu processo de criação, mas conta que o livro nasceu a partir da coletânea de textos e de observações do cotidiano e da política nos vários anos em que atuou como repórter. “Com toda a minha experiência em hard news, pesquisei muito. Falo de física quântica a planta carnívora. Mas, ao passar para o papel, escrevi de forma deturpada. E isso é uma delícia para um jornalista, principalmente após anos e anos de profissão. Foi uma farra poder mentir à vontade sem ser desmentido”, festejou ele, que iniciou a carreira em 1974 no jornal O Globo, com passagens pelas editorias de Cidade, Polícia, Esporte, Cultura e Política. Em Brasília, participou de coberturas do processo de redemocratização no Brasil e do impeachment do presidente Fernando Collor (64). Em 1995, após quatro anos como editor-chefe do jornal carioca, assumiu a direção Editorial de Jornalismo da TV Globo.
Também foram ao lançamento os casais Gisela (55) e João Roberto Marinho (60), vice-presidente das Organizações Globo, Mauro Mendonça (83) e Rosamaria Murtinho (78), além de parentes, como a mãe do autor, Virginia (86), as filhas Marina (23), Alice (28) e Julia (31), e a irmã Heloísa (57), mãe da atriz Fernanda Rodrigues (34). “É emocionante para nós. Somos uma família participativa, todo mundo acompanhou tudo do livro”, contou Fernanda. No fim da sessão de autógrafos, Erlanger celebrou o sucesso da noite. “Aqui se via desde imortal da ABL até membros da Central Única das Favelas. Gosto de gente, mas de gente boa. Vivemos em mundo adverso, a vida é barra pesada. O que sobra são as trocas humanas”, analisou.