Relembrando edições anteriores Laisa Portela aponta o papel dos cozinheiros da casa como uma forte estratégia para se manter longe dos paredões
Como já havia constatado em edições anteriores do Big Brother Brasil 13, esquentar a barriga no fogão, engrossar o caldo do feijão e brincar de cozinheiro tem sido uma boa estratégia dos brothers para se manter no jogo.
No BBB5, Jean e Pink se revezavam no preparo das refeições. Ambos foram longe naquela edição. Jean foi campeão, inclusive.
No BBB11, Daniel Rolim encantou os companheiros de jogo com seu tempero. Foi ficando e chegou à grande final.
No BBB12, João Carvalho foi o merendeiro oficial dos brothers, e também um dos últimos a deixar a casa mais vigiada do Brasil.
De um modo geral, o cozinheiro da casa vai sendo esquecido nas votações. É o “queridinho da galera”, o “amigo de todos”, o aglutinador. Recebe ajuda dos demais colegas (um pica tempero, outro descasca verdura, outro coloca a mesa, outro prova o sal, etc.) enquanto o papo vai rolando solto e o ajuntamento ao redor da panela e do “mestre cuca” está feito.
Na atual edição, não é diferente. Natália tem passado ao largo das indicações ao paredão. Recebeu apenas um voto, em quatro semanas de jogo. A participante passa a maior parte do tempo na vitrine da casa, a cozinha, preparando o almoço e jantar dos colegas de confinamento, encantando a galera com o tempero de sua comida e, consequentemente, sendo esquecida na votação de domingo.
Será que a cozinheira do BBB13 terá o mesmo destino de seus antecessores, chegando à final do programa ou perto dela? O jeito é ficar espiando.... e aproveitando para aprender alguma dica culinária.