Atriz interpreta a sofrida Helena, melhor amiga da protagonista Maria Vitoria (Vitória Strada), na novela das 6
De volta à Globo para interpretar a sofrida Helena em Tempo de Amar, Jessica Alves revelou detalhes de sua nova personagem.
Na novela das 6, ela interpreta a melhor amiga da protagonista, Maria Vitória (Vitória Strada), e contou como foi a preparação para viver uma órfã portuguesa que, junto com as irmãs Felícia (Amanda de Godoi) e Natália (Giulia Gayoso), são enganadas por Madane Lucerne (Regina Duarte), que as obriga a trabalhar em um Cabaré.
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Em entrevista exclusiva à CARAS Digital, Jessika fala sobre a novela; confira!
Jessika, fale um pouco de Helena, sua personagem.
“Helena é uma menina doce e cuidadosa com os amigos e com suas irmãs. Ela é a mais velha das três e, por serem órfãs, é ela quem se mostra mais responsável e sensata. Ela entrou no capítulo 13 vindo de Portugal para o Brasil. É nessa viagem que ela conheceu Maria Vitória e os italianos. Ali, as duas se tornam amigas e apesar de terem histórias muito diferentes, elas têm em comum os sonhos de encontrar uma vida melhor no Rio de Janeiro”.
A sua personagem vai se tornar uma prostituta. Como foi a preparação para cenas ousadas e até quentes para o horário?
“Helena é enganada, vem na esperança de encontrar um trabalho digno aqui, mas acaba em um cabaré. Porém, ela e Maria Vitória são espertas e muito dignas. Provavelmente não ficarão muito tempo por lá. Não tive nenhuma preocupação ou preparação ligadas à estética. Nesse início, meu maior foco era me transportar para esse universo de 1930”.
Na novela, a Helena vai se envolver com o personagem do Guilherme Prates, o Giuseppe. Eles vão pode viver esse amor ou será complicado como o de Maria Vitória?
“Eles são muito fofos juntos. Torço para que continuem o romance que se inicia no navio, mas não sabemos muito à frente e não vou dar spoiler para que vocês continuem torcendo junto comigo rsrs. O que sei é que Giuseppe acaba se tornando um porto para Helena. Todos viram uma grande família, unidos por seus sonhos e lutas”.
Você ficou um tempo na Record. Como foi a experiência de mudar de emissora? Está feliz com o retorno à Globo?
“Acho engraçado este paradigma em cima de uma ‘troca de emissora’. Eu sou atriz, comecei na Globo e sempre tive muitas portas abertas aqui, graças a Deus, mas vivo do meu trabalho e ele não está ligada a uma emissora, uma produtora ou uma peça de teatro em específico. Pelo contrário, quanto mais eu conseguir diversificar e aprender com cada novo veículo e novo trabalho, melhor e mais enriquecedor será para mim como profissional”.