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TV / PARCERIA

Jéssica Marques relembra ajuda de Juan Paiva em Justiça 2: 'Me fez aprender'

Em entrevista à Revista CARAS, Jéssica Marques celebrou parceria em cena com Juan Paiva em cena e reforçou a importância do protagonismo negro

Jéssica Marques vive par romântico de Juan Paiva em Justiça 2 - Foto: Reprodução / Instagram
Jéssica Marques vive par romântico de Juan Paiva em Justiça 2 - Foto: Reprodução / Instagram

Destaque na segunda temporada da série Justiça, do Globoplay, a atriz Jéssica Marques (24) revelou que Juan Paiva (26) foi uma das pessoas importantes em sua estreia no mundo do audiovisual. Em entrevista à CARAS Brasil, ela comentou sobre o momento de descoberta da carreira e revelou que tem o sonho de ajudar seus familiares. 

“Atuar com o Juan me fez aprender muito sobre como me posicionar e ganhar a cena. Estou adorando ver a repercussão em minhas redes sociais com mensagens afetuosas e de apoio ao par Balthazar e Larissa”, entrega ela, sobre o par romântico que vive com o colega de profissão. 

Vivenciando novidades em sua carreira, Jessica tem celebrado não apenas a conquista pessoal de estar em um projeto de sucesso da Rede Globo, mas também por ter conseguido papel de destaque. Para ela, é motivo de muita comemoração ver as produções nacionais dando espaço para artistas negros em tramas mais representativas. 

“É tão gostoso ver que, enfim, estamos galgando o protagonismo negro merecido na cena do audiovisual brasileiro. Algo que antes era tão difícil para nós. Eu, como mulher negra retinta, sei que ainda temos muito que avançar, mas a minha presença nesses espaços pode representar muitas meninas pretas”, avalia.

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Embora muito elogiada pelo seu desempenho em Justiça 2, Jessica conta que seu maior sonho é conseguir viver plenamente da arte. Com formação acadêmica na área de publicidade e propaganda, a atriz conta que as dificuldades da carreira artística, como a instabilidade financeira, fizeram ela partir para algo que lhe desse condições de lhe manter com mais tranquilidade.

"Sou de uma família preta e pobre. Meu pai sempre trabalhou para garantir que não me faltasse nada. Ao optar por fazer uma graduação, fui pela razão e por pensar em ter o que retribuir à minha família. Apesar de ter amado a experiência de lecionar, nunca foi meu grande sonho”, explica. “Sinto que essa é a realidade de muitos artistas negros, temos que fazer outras atividades pra garantir nosso sustento e da nossa família e consequentemente para tentarmos fazer dar certo no que a gente ama”, emenda.